Factores de Riesgo para Enfermedad Arterial Coronaria em Docentes de uma Faculdad Privada del Interior de la Bahia

Autores/as

  • Árgila Gonçalves de Carvalho Santana Faculdade de Tecnologia e Ciências
  • Karoline Gonçalves Mendes Faculdade de Tecnologia e Ciências
  • Carlos Magno Vitor da Silva Faculdade de Tecnologia e Ciências
  • Jessica Santos Passos Costa Universidade Estadual de Feira de Santana
  • Robinson Moresca de Andrade Faculdade de Tecnologia e Ciências
  • Hayana Leal Barbosa Faculdade de Tecnologia e Ciências
  • Ivaneide de Jesus Teixeira Faculdade de Tecnologia e Ciências
  • Wallace Henrique Alves Ribeiro Faculdade de Tecnologia e Ciências

DOI:

https://doi.org/10.17058/reci.v9i3.13198

Palabras clave:

Factores de riesgo. Diagnóstico. Enfermedad Coronaria. Docentes.

Resumen

Justificación y Objetivos: La enfermedad arterial coronaria (DAC) es la causa de muerte más común en los países desarrollados y en desarrollo. En los docentes, se observan indicadores al desarrollo de esa patología como: sedentarismo, estrés, obesidad y otros. El seguimiento de estos factores de riesgo es una de las formas más eficaces para la prevención de eventos cardiovasculares. De esta forma, se objetivó rastrear los factores de riesgo para DAC en docentes de una facultad privada del interior de Bahía. Métodos: Estudio de prevalencia, cuantitativo, descriptivo, con 36 docentes, de forma aleatoria. Las variables evaluadas fueron: sociodemográficas, condiciones de trabajo, práctica de actividad física, cuestiones generales de salud y prueba de estrés. La estadística descriptiva fue empleada para describir las variables categóricas (%). El estudio fue aprobado por el Comité de Ética en Investigación de la Facultad de Tecnología y Ciencias. Resultados: la prevalencia de factores hereditarios para DAC fue 87,5%; El 80,6% tenía 2 o más vínculos de trabajo; El 88,1% trabajaba más de 40 horas semanales; El 55,6% practicaba de actividad física; los niveles de LDL y colesterol total elevados fueron del 56,3% y del 58,3%; El 72,2% de los docentes presentaron valores elevados de Índice de Masa Corporal (IMC); La presión arterial sistólica y diastólica elevadas se observó en el 61,1% y el 58,3%; hubo una prevalencia del 80,6% en la prueba de estrés en la fase II. Conclusión: los docentes de esta institución son susceptibles al desarrollo de DAC por la elevada prevalencia de los factores de riesgo. Se sugiere que se realicen nuevos estudios, con poblaciones mayores de carácter confirmatorio para elucidación de esa laguna científica.

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Biografía del autor/a

  • Árgila Gonçalves de Carvalho Santana, Faculdade de Tecnologia e Ciências
    Bacharel em Enfermagem pela Faculdade de Tecnologia e Ciências de Feira de Santana
  • Karoline Gonçalves Mendes, Faculdade de Tecnologia e Ciências
    Docente da Faculdade de Tecnologia e Ciências
  • Carlos Magno Vitor da Silva, Faculdade de Tecnologia e Ciências
    Docente Faculdade de Tecnologia e Ciências
  • Jessica Santos Passos Costa, Universidade Estadual de Feira de Santana
    Mestre em Saúde Coletiva pelo Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva da Universidade Estadual de Feira de Santana - UEFS (2016-2018). Pesquisadora CAPES (2016-2018). Integrante e pesquisadora no Núcleo de Pesquisa e Extensão em Saúde (NUPES). Graduada em Educação Física pela Universidade Estadual de Feira de Santana (2010).
  • Robinson Moresca de Andrade, Faculdade de Tecnologia e Ciências
    Docente Faculdade de Tecnologia e Ciências
  • Hayana Leal Barbosa, Faculdade de Tecnologia e Ciências
    Coordenadora do Curso de Enfermagem da Faculdade de Tecnologia e Ciências
  • Ivaneide de Jesus Teixeira, Faculdade de Tecnologia e Ciências
    Docente da Faculdade de Tecnologia e Ciências
  • Wallace Henrique Alves Ribeiro, Faculdade de Tecnologia e Ciências
    Bacharelando de Biomedicina

Publicado

2019-08-20

Número

Sección

ARTIGO ORIGINAL

Cómo citar

Factores de Riesgo para Enfermedad Arterial Coronaria em Docentes de uma Faculdad Privada del Interior de la Bahia. (2019). Revista De Epidemiologia E Controle De Infecção, 9(3). https://doi.org/10.17058/reci.v9i3.13198