Análise do perfil de resistência de microrganismos em Unidades de Terapia Intensiva do Amazonas no período pré-pandêmico e pandêmico de Covid-19.

Autores

  • Esther Pereira Abensur Universidade do Estado do Amazonas (UEA)
  • Adriany da Rocha Pimentão Universidade do Estado do Amazonas (UEA)
  • Vinícius Moura de Araújo Universidade do Estado do Amazonas (UEA)
  • Albe Dias Batista Universidade do Estado do Amazonas
  • Eidie Souza de Queiroz
  • Maria Luiza Silva dos Santos Universidade do Estado do Amazonas (UEA)
  • Pedro Eduardo Garcia de Andrade Universidade do Estado do Amazonas (UEA)
  • Elielza Guerreiro Menezes Universidade do Estado do Amazonas (UEA)
  • Evelyn Cesar Campelo Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas “Dra. Rosemary Costa Pinto”
  • Timóteo Tadashi Watanabe Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas “Dra. Rosemary Costa Pinto”

DOI:

https://doi.org/10.17058/reci.v15i3.20199

Palavras-chave:

Resistência microbiana, Covid-19, Infecção hospitalar, Unidades de terapia intensiva

Resumo

Justificativa e Objetivos: Com a pandemia causada pelo SARS-CoV-2, o intenso uso da antibioticoterapia endossou uma pressão seletiva impulsionando a resistência microbiana. Compreender o perfil dessa resistência no ambiente hospitalar fornece subsídios para o uso racional de antimicrobianos. O presente estudo teve como objetivo analisar o perfil de resistência dos microrganismos em pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva do Amazonas antes e durante a pandemia de Covid-19. Métodos: Trata-se de um estudo quantitativo, observacional e retrospectivo, realizado entre 2019 e 2021. A partir do banco de dados disponibilizado pela Fundação de Vigilância em Saúde Drª Rosemary Costa Pinto, foi possível identificar os microrganismos isolados, comparar o perfil de resistência microbiana durante o período da pesquisa e relacionar com os principais tipos de infecção de notificação obrigatória encontrados em hemoculturas e uroculturas. Os dados foram organizados em planilhas do Microsoft Excel e submetidos a uma análise descritiva de acordo com sua importância epidemiológica. Resultados: Foram classificados 26 microrganismos durante os três anos, com maior prevalência das bactérias gram-negativas resistentes a carbapenêmicos e a cefalosporinas, entretanto houve maior incidência das bactérias gram-positivas resistentes à oxacilina. Conclusão: O tratamento empírico de antimicrobianos visou minimizar a alta mortalidade nos serviços de saúde durante a pandemia do coronavírus, mas sua abordagem careceu de um bom raciocínio clínico dos profissionais da equipe multidisciplinar. Evitando o uso indiscriminado de antibióticos, evita-se também o custo e despesas de recursos públicos e privados desnecessários, desacelerando também a velocidade de propagação da resistência microbiana.

 

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Biografia do Autor

  • Esther Pereira Abensur, Universidade do Estado do Amazonas (UEA)

    Enfermeira graduada pela Universidade do Estado do Amazonas. É membro da Liga Acadêmica de Trauma e Emergência em Enfermagem - LATEENF. Presta Assistência de Enfermagem em um serviço de Urgência e Emergência de referência em Manaus, AM. Atuou como Enfermeira no Hospital Universitário Getúlio Vargas (HUGV/EBSERH/UFAM) no setor de Clínica Médica. Possui estudos publicados e interesse em pesquisas nas áreas de Segurança do Paciente, Urgência e Emergência.

  • Adriany da Rocha Pimentão, Universidade do Estado do Amazonas (UEA)

    Doutoranda do Programa de Doutorado em Enfermagem pela UFSC, Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Maria (2023), Especialista em Urgência e Emergência pela Universidade Federal do Amazonas - UFAM (2006) e Saúde mental pela Fiocruz, Enfermeira pelo Centro Universitário Nilton Lins (2005). Atualmente é docente permanente do curso de graduação em Enfermagem da Universidade do Estado do Amazonas - UEA, da disciplina de Enfermagem no Processo do Cuidar da Saúde do Adulto e Idoso e dos Cursos de Graduação de Enfermagem e Medicina na Disciplina de Segurança do Paciente. Suas produções e interesses em pesquisas estão voltados principalmente para os seguintes temas: práticas de cuidado a adultos,idosos e famílias nos diversos cenários de atenção à saúde adulto e Idoso, Segurança do Paciente, Tecnologias em Saúde e Processo de Enfermagem e Enfermagem no contexto da Saúde Mental. É Pesquisadora e Membro do Laboratório de cuidado, saúde e enfermagem pela UFSM e pesquisadora e membro do laboratório de Tecnologias em Saúde e Educação - LABTECS-ESA/UEA desde 2020.

  • Vinícius Moura de Araújo , Universidade do Estado do Amazonas (UEA)

    Graduando de Medicina pela Escola Superior de Ciências da Saúde da Universidade do Estado do Amazonas (ESA/UEA). Cursando o 5 período regular. Membro efetivo da Liga Acadêmica de Parasitologia e Doenças Tropicais do Amazonas ( LAPDOT). Membro efetivo do Núcleo de Inclusão ESA/UEA.

  • Albe Dias Batista, Universidade do Estado do Amazonas

    Graduando em Medicina na Universidade do Estado do Amazonas (UEA), com resumos apresentados em congressos de saúde desde o 1 período da faculdade e menção honrosa na 1 edição do Congresso Internacional de Saúde no SUS (COINSUS). Compõe o grupo de pesquisa Labtecs da Universidade do Estado do Amazonas, bem como é voluntário do PET-SAÚDE. Concentra-se nas áreas de Epidemiologia, Arboviroses e Neurologia.

  • Eidie Souza de Queiroz

    Doutoranda em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina. Mestre em Saúde Pública pelo Instituto Leônidas e Maria Deane (Fiocruz Amazônia), no programa de pós graduação strictu senso em Condições de Vida e Situações de Saúde na Amazônia. Especialista em Enfermagem Clínico-Cirúrgica pela Universidade Nilton Lins (2006) e Enfermagem em Urgência e Emergência pela Universidade Federal do Amazonas (2006). Graduada em Enfermagem pela Universidade Nilton Lins (2004).No campo assistencial trabalhou no Hospital Adventista de Manaus durante cinco anos, nos serviços de pronto atendimento, berçário, ginecologia/obstetrícia, setores de internações médicas e cirúrgicas. Iniciou a trajetória docente no Centro Universitário do Norte, no qual foi professora e subcoordenadora do curso de graduação em Enfermagem. Atualmente é professora efetiva do curso de graduação em Enfermagem da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) das disciplinas Enfermagem Cirúrgica no processo de cuidar da saúde do adulto e Estágio Curricular Supervisionado. É integrante do Laboratório de Tecnologias de Saúde e Educação (LABTECS).

  • Maria Luiza Silva dos Santos , Universidade do Estado do Amazonas (UEA)

    Graduanda de Enfermagem pela Escola Superior de Ciências da Saúde da Universidade do Estado do Amazonas (ESA/UEA). Cursando o 6 período regular. Diretora Geral Adjunta e Membro da Liga Acadêmica Multidiscilplinar de Ciências Forenses (LACIF-UEA). É membro do Laboratório de Tecnologias em Saúde e Educação da Universidade do Estado do Amazonas (LABTECS/UEA-ESA).

  • Pedro Eduardo Garcia de Andrade , Universidade do Estado do Amazonas (UEA)

    Atualmente cursando medicina na Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Formado no Ensino Técnico de Nível Médio em Química na Forma Integrada no Instituto Federal do Amazonas-Campus Manaus Centro (IFAM-CMC). Já realizou um projeto de conclusão de curso para obter o diploma de técnico em química pelo IFAM, e também participou de um projeto PIBIC Jr durante o ensino médio, recebendo o prêmio de primeiro lugar de destaque PIBIC 2020-2021 do IFAM-CMC. Atualmente participa de um projeto pelo Programa de Iniciação Científica e Tecnológica da UEA (PAIC).

  • Elielza Guerreiro Menezes, Universidade do Estado do Amazonas (UEA)

    Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC-UEA). Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Especialista em Unidade de Terapia Intensiva, Enfermagem do Trabalho e (Master Business Administration) MBA em Gestão e Docência do Ensino Superior. No campo Assistencial atuou na atenção primária e terciária por três anos. Trabalhou dois anos como supervisora pelo Ministério da Saúde, no campo Educacional, foi docente por cinco anos na Laureate International Universities e supervisora de Estágio Curricular supervisionado e Aulas Práticas. Suas produções e interesses em Pesquisas: Processo de Enfermagem (Diagnóstico NANDA-I), Tecnologia do cuidado, Sistemas de informação, informática em saúde enfermagem, Sistemas de informação em saúde, Aplicativos móveis na área da saúde, Construção e Validação de Tecnologias, Tecnologias emergentes, Persuasivas e Preditivas em saúde e Educação, Infectologia e Clínica Médica, com amplo conhecimento nas normas e rotinas da Saúde do Trabalhador. Membro da Rede de Pesquisa em Processo de Enfermagem (RePPE). Membro Fundadora da Rede de Estudos de Tecnologias Educacionais (RETE). Membro do Núcleo Docente Estruturante da Universidade do Estado do Amazonas (ESA-UEA). Coordenadora do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP-UEA). Coordenou a Pós Graduação em Projeto Desenvolvimento Inovação-PDI (ESA-UEA). Atuou como coordenadora em Projetos de PDI. Atua no Curso de Graduação em Enfermagem (ESA-UEA). É docente Permanente do Mestrado Profissional em Enfermagem em Saúde Pública (ProENSP-UEA). Membro do Centro de Pesquisa Clínica em Envenenamento por Animais CEPCLAM da Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado. É Pesquisadora e Líder do Laboratório de Tecnologias em Saúde e Educação - LABTECS-ESA/UEA.

  • Evelyn Cesar Campelo, Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas “Dra. Rosemary Costa Pinto”

    Enfermeira especialista em Infectologia pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e Epidemiologia pela FIOCRUZ Brasília. Atualmente é Diretora de Vigilancia Hospitalar e Qualidade na Fundação de Vigilancia em Saúde Dra Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP), atuando no apoio tecnico às Comissões de Controle de Infecção (CCIH), Nucleos de Vigilancia Hospitalar e Nucleos de Segurança do Paciente (NSP) na capital e interior do Estado do Amazonas. É Presidente da Comissão Estadual de Controle de Infecção em Serviços de Saúde (CECISS - AM), membro da Câmara Técnica de Qualidade no Cuidado e Segurança do Paciente (CTQCSP) no Conselho Nacional de Secretarios de Saúde (CONASS) e representante da região norte na Comissão Nacional de Prevenção e Controle de Infecção Relacionada àAssistência à Saúde (CNCIRAS) da ANVISA. Tem expertise em Gestão com enfase em apoio institucional para redes de atenção à saúde, Controle de Infecção e Epidemiologia Hospitalar, Resistencia microbiana e Segurança do Paciente.

  • Timóteo Tadashi Watanabe, Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas “Dra. Rosemary Costa Pinto”

    Graduado com distinção acadêmica em Ciências Biológicas com habilitação em Gerenciamento Costeiro na Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, no Câmpus do Litoral Paulista, São Vicente/SP.Mestre em Ciência e Tecnologia para Recursos Amazônicos na Universidade Federal do Amazonas, no Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia, Itacoatiara/AM.Doutorado em Ciência Biológicas (Zoologia) na Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, no Câmpus de Rio Claro. Atuo nas áreas da Zoologia de Invertebrados, Morfologia, Ecologia, Biologia Comportamental, Saúde Pública e Epidemiologia.Atualmente trabalha como Chefe do Núcleo de Ensino e Pesquisa da Fundação de Vigilância em Saúde do Estado do Amazonas

Referências

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Publicado

2025-10-16

Edição

Seção

ARTIGO ORIGINAL

Como Citar

Análise do perfil de resistência de microrganismos em Unidades de Terapia Intensiva do Amazonas no período pré-pandêmico e pandêmico de Covid-19. (2025). Revista De Epidemiologia E Controle De Infecção, 15(3). https://doi.org/10.17058/reci.v15i3.20199