Representaciones sociales de la belleza feminina entre usuarias de Instagram
DOI:
https://doi.org/10.17058/psiunisc.v9i.19114Palabras clave:
representaciones sociales, apariencia fisica, belleza, feminidad, medios de comunicación socialesResumen
Introducción: Los estándares de belleza se pueden identificar en diversos momentos de la historia y se modifican según los valores y creencias vigentes en ese momento. Actualmente, tales ideales encuentran en el ciberespacio las herramientas para controlar e implementar estándares a través de las redes sociales. Objetivos: Identificar las representaciones sociales de la belleza femenina y sus relaciones con el contenido de la red social Instagram con base en la experiencia de mujeres que usan esta red social. Método: Se realizaron entrevistas con 10 participantes de entre 18 y 59 años, usuarias de Instagram, invitadas a través de las redes sociales y la técnica de la bola de nieve. Los datos se recolectaron mediante entrevistas cara a cara, guiadas por un guion previamente elaborado considerando los objetivos de este estudio, autorizado por el Comité de Ética de la UFES. Los datos se analizaron a través de la propuesta de análisis categorial/temático de Bardin. Resultados: Se indicó una representación social del cuerpo y la belleza que abarca elementos subjetivos (simpatía y delicadeza) y elementos objetivos (cuerpo en forma), que orienta las prácticas femeninas. Conclusión: Si bien existe inclusión de aspectos subjetivos en las representaciones sociales sobre el cuerpo y la belleza femenina, esto no significa atribución de menor valor a los aspectos físicos del cuerpo (cuestiones objetivas), demostrando una coexistencia de estos elementos, lo que puede estar relacionado con el proceso de valoración de diferentes bellezas incentivado principalmente por los movimientos feministas, lo que podría ser mejor explorado en otras investigaciones.
Descargas
Referencias
Abric, J. C. (1998). A abordagem estrutural das representações sociais. In A. S. P. Moreira & D. C. de Oliveira. (Eds.), Estudos interdisciplinares de representação social (pp. 27-38). Goiânia: AB. https://repositorio.usp.br/item/001042753
Almeida, T. L. de. (2009) “Uma beleza que vem da tristeza de se saber mulher”: representações sociais do corpo feminino. [Dissertação de Mestrado, Mestrado em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações] – Repositório Institucional da Universidade de Brasília. Recuperado de https://repositorio.unb.br/bitstream/10482/4697/1/2009_TalitaLeaodeAlmeida.pdf
Almeida, A. M. M. (2012). Feminilidade: caminho de subjetivação. Estudos Psicanalíticos. 38. p.29-44. Recuperado de https://pepsic.bvsalud.org/pdf/ep/n38/n38a04.pdf
Araujo, Karla Andressa da Silva. (2023) O retrato de Dorian Gray como metáfora para o entendimento da relação de indivíduos e corpos femininos através do uso de filtros embelezadores dos stories do Instagram. f.40. Monografia – Curso de Língua Inglesa, Instituto de Linguagens e Literaturas, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Redenção – CE, 2023. Recuperado de https://repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/5971
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70. https://madmunifacs.wordpress.com/wp-content/uploads/2016/08/anc3a1lise-de-contec3bado-laurence-bardin.pdf
Bauman, Z. (2001). Modernidade líquida. Rio de Janeiro Jorge Zahar. ISBN-13: 978-8571105980
Beraldo, B. (2014). O que é feminilidade? Papéis sociais e o feminismo contemporâneo. COMUNICON 20014. 4º Congresso Internacional Comunicação e Consumo. São Paulo. Recuperado de https://scholar.google.com/citations?view_op=view_citation&hl=pt-BR&user=zj6KBPgAAAAJ&citation_for_view=zj6KBPgAAAAJ:uWQEDVKXjbEC
Bourdieu, P. (2003). A dominação masculina. Bertrand Brasil. https://archive.org/details/bourdieup.adominacaomasculina
Braga, Aline Alves Soares. (2024) Representações sociais dos alunos do 9° ano sobre a mulher em publicações do Instagram: refelxões e refrações. 109 f. Dissetação (Mestrado em Letras) – Mestrado Profissional em Letras em Rede Nacional, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2024. Recuperado de http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/77865
Brittos, V. C. & Gastaldo, É. (2006). Mídia, poder e controle social. Alceu.7(13). p.121-133. Recuperado de https://revistaalceu-acervo.com.puc-rio.br/media/alceu_n13_Brittos%20e%20Gastaldo.pdf
Camargo, B. V., Goetz, E. R., Bousfield, A. B. S, Justo, A. M. (2011). Representações sociais do corpo: estética e saúde. Temas psicologia. 19 (1): 257-268. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-389X2011000100021&lng=pt
Cardozo, M., Ferrari, P., Boarini, M. (2020). A influência artificial nas relações comunicacionais. Paradoxos, [S. 1.], v. 5, n. 1. p. 49-65. doi: https://doi.org/10.14393/par-v5n1-2020-54430
Campos, C. J. G. (2004). Método de análise de conteúdo: ferramenta para a análise de dados qualitativos no campo da saúde. Revista Brasileira de Enfermagem (DF), 57(5).611-614. doi: https://doi.org/10.1590/S0034-71672004000500019
Figueiredo, D. de C., Nascimento, F. S. & Rodrigues, M. E. (2017). Discurso, culto ao corpo e identidade: representações sociais do corpo feminino em revistas brasileiras. Linguagem em (Disc)curso. LemD, Tubarão, Santa Catarina. V. 17, n. 1, p. 67-87. doi: https://doi.org/10.1590/1982-4017-170104-2916
Grize, J. B. (2001). Lógica natural e representações sociais. In D. Jodelet (Ed.), As representações sociais. 123-137.UERJ. https://www.researchgate.net/publication/324971314_As_representacoes_sociais
Guimelli, C. (1994). Structures et transformation des representations sociales. Neuchâtel: Delachaux et Niestlé. ISBN-13: 978-2603009451
Han, Byung-Chul. 2019. A salvação do belo. Tradução de Gabriel Salvi Philipson. Ed. Vozes. ISBN-13: 978-8532660312
Herold Jr, C. (2009). Os estudos sobre o corpo para além da apologia e da negação: contraposição crítica ao pós modernismo. Educar. 33. p.221-234. UFPR doi: https://doi.org/10.1590/S0104-40602009000100015
Jacob, H. (2014). Redes sociais, mulheres e corpo:um estudo da linguagem fitness na rede social instagram. Revista Communicare – Dossiê Feminismo. 14(1) Recuperado de https://pt.scribd.com/document/520548442/Redes-Sociais-Mulheres-e-Corpo
Jodelet, D. (2001). Representações sociais: Um domínio em expansão. In D. Jodelet (Org.), As representações sociais (pp.187-203; L. Ulup, Trad.) Eduerj. Recuperado de https://www.researchgate.net/publication/324979211_Representacoes_sociais_Um_dominio_em_expansao
Lima, G. C. J. & Silva, L. M. da. (2021). Relações entre corpo, mídia e saúde mental: significações de corpos midiatizados no Instagram. Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social, vol. 2, Sup., pp. 786-797. Recuperado de Recuperado de https://www.redalyc.org/journal/4979/497971651010/html/
Mcnally, D. (2001). Bodies of meaning. Studies on language, labor and liberation. Albany: State University of New York Press. Recuperado de https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=DPye5X-DaC4C&oi=fnd&pg=PR9&dq=Mcnally,+D.+(2001).+Bodies+of+meaning.+Studies+on+language,+labor+and+liberation.+Albany:+State+University+of+New+York+Press.&ots=NCu7PYoQTQ&sig=QTT5cnOpsZqJTtSWr8EdiA9wOAc&redir_esc=y#v=onepage&q&f=false
Moscovici, S. (2003). Representações Sociais: investigações em psicologia social. Rio de Janeiro: Vozes. https://pt.scribd.com/doc/96153944/moscovici-representacoes-sociais-w2003
Natt, E. D. M. & Carrieri, A. P. (2014). A Teoria das Representações Sociais (TRS) e a Análise de Conteúdo (AC): instrumentos que se complementam na pesquisa em Administração. Cadernos de Estudos Sociais, n. 29, v. 2, jul.-dez. Recuperado de https://periodicos.fundaj.gov.br/CAD/article/view/96
Newberry, C. (2024). 37 Must-know Instagram statistics for marketers in 2024. Hootsuit. Recuperado de https://blog.hootsuit.com/instagram-statistics/
Oliveira, Júlia dos Santos., Ruiz, Marco Antônio. (2023). Memórias e(m) resistência no discurso: (des)construção do corpo feminino e da língua no/pelo digital. Heterotópica. v. 5, n. 2. doi: https://doi.org/10.14393/HTP-v5n2-2023-69027
Polli, Gislei Mocelin, Joaqui, Bianca Oliveira, & Tagliamento, Grazielle. (2021). Representações sociais e práticas corporais: influências do padrão de beleza. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 73(3), 54-69. doi: https://doi.org/10.36482/1809-5267.arbp2021v73i3p.54-69
Rateau, P. (1995). Dimensions descriptives, fonctionelle et evaluative des representations sociales – une etude exploratoire. Paperson Social Representations, 4, 133-147. Recuperado de https://psr.iscte-iul.pt/index.php/PSR/article/view/205
Secchi, Kenny. (2006). Representação social e imagem do corpo feminino. [Dissertação de mestrado, Mestrado em Psicologia, Universidade Federal de Santa Catarina.] Repositório Institucional da UFSC. Recuperado de https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/88572
Seitenfus, K. A., Camargo, B. V., Justo, A. M., & Zomkowski, I. (2024). Corpo como apresentação de si: o papel do instagram para jovens adultos. Psicologia Revista, 33 (2), 372-398. doi: https://doi.org/10.23925/2594-3871.2024v33i2p372-398
Silva, Pâmela Cordeiro da. (2024). Corpo feminino e subjetividades: narrativas transmidiáticas de influenciadoras digitais e a performance de si no Instagram. 134f. Dissertação (Mestrado em Comunicação Social) – Faculdade de Comunicação Social, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro – RJ. Recuperado de https://www.bdtd.uerj.br:8443/handle/1/21876
Silva, Rosângela Gonçalves da., Oliveira, Carla. (2024). Propagação da beleza inatingível e os riscos à saúde. Intelecto, Produção Científica. v. 7. doi: https://doi.org/10.5281/zenodo.15133710
Siqueira, L. F., Brito, D. G., Teixeira, C. M, Cavalcante, Y. V. de L., Melo, F. J. P. Porfirio, K. dos R., Lima Filho, A. C. Q., Alves, J. A. A., Aguilar Filho, V. R., Moita, F. E. A., Oliveira, V. de A. L. R, Barradas, J. L., Ximenes, S. J. S., Silva, L. F. L. (2024) O impacto das mídias sociais na saúde mental de adolescentes e jovens adultos. Brazilian Journal of implantology and Health Sciences. doi: https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n10p1384-1390
Tenorio, E. M. (2017). O feminismo atual e necessário. Revista Libertas. 17(1). p. 91-108. Recuperado de https://web.archive.org/web/20180410120112id_/https://libertas.ufjf.emnuvens.com.br/libertas/article/viewFile/3117/2404
Thai, Helen., Davis, Christopher G., Mahboob, Wardah, Perry, Sabrina, Adams, Alex, Goldfield, Gary S. (2023). Reducing social media use improves appearence and weight esteem in youth with emotional distress. Psychology of Popular Media. American Psychological Association. doi:https://doi.org/10.1037/ppm0000460
Vieira, A. G. A. (2019). Instagram: Possíveis influências na construção dos padrões hegemônicos de beleza entre mulheres jovens. [Monografia, Bacharel em Psicologia, Centro Universitário de Brasilia] Repositório UniCeub. Recuperado de https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/13440
Volpato, B. (2024). Ranking: as redes sociais mais usadas no Brasil e no mundoo em 2023, com insights, ferramentas e materiais. RDStation. Recuperado de https://www.rdstation.com/blog/marketing/redes-sociais-mais-usadas-no-brasil/
Wolf, N. (1992). O mito da beleza: Como as imagens de beleza têm sido usadas contra as mulheres. Rio de Janeiro: Rocco. ISBN-13: 9788532501318
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
La presentación de originales para esta revista implica la transferencia, por parte de los autores, de los derechos de publicación impresa y digital. Los derechos de autor para los artículos publicados son del autor, con los derechos de la revista sobre la primera publicación. Los autores solo podrán utilizar los mismos resultados en otras publicaciones indicando claramente esta revista como el medio de publicación original. Debido a que somos una revista de acceso abierto, se permite el uso gratuito de los artículos en aplicaciones educativas y científicas siempre que se cite la fuente según la licencia CC-BY de Creative Commons.