Análisis espacio-temporal de la sífilis congénita en Rio Grande do Norte, Brasil, de 2008 a 2022

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.17058/reci.v15i3.19996

Palabras clave:

Enfermería. Sífilis Congénita. Transmisión Vertical de Enfermedades Infecciosas. Análisis Espacial. Estudios de Series Temporales.

Resumen

Justificación y Objetivos: Rio Grande do Norte atraviesa una epidemia de sífilis congénita, con una incidencia media superior a la tasa nacional. En este contexto, el objetivo del estudio  fue identificar cuáles Regiones de Salud de Rio Grande do Norte han sido más afectadas por Sífilis Congénita a través del análisis espacial y, con base en esto, definir la tendencia temporal de la infección en esas áreas. Métodos: Se realizó un estudio ecológico con uso datos secundarios, empleando técnicas de análisis espacial y análisis de tendencia temporal de la sífilis congénita en Rio Grande do Norte desde 2008 hasta 2022. Resultados: En 2022 la sífilis congénita registró525 nuevos casos en el estado, aproximadamente 100 casos menos en comparación con 2021. De estos, la 7ª región de salud tuvo un promedio sustancialmente mayor que las otras regiones. La 3ª Región de Salud mostró la mayor media de sífilis congénita por 1,000 nacidos vivos, con 25.51 casos. En cuanto a la tendencia temporal, se espera que el aumento más significativo ocurra en las 8ª, 3ª y 7ª regiones de salud, respectivamente. Conclusión: Se constató un mayor impacto de la sífilis congénita en las 1ª, 3ª, 7ª y 8ª regiones de salud. Dada la información estudiada, se anticipa un aumento en estas regiones de salud, lo que podría resultar en sobrecarga de los servicios. Por lo tanto, se refuerza  la necesidad de un manejo adecuado de las gestantes infectadas en la Atención Primaria, así como invertir en acciones de prevención y educación en salud.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Dhyanine Morais de Lima Raimundo, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.

    Enfermeira. Mestre em Saúde Coletiva. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.

  • Rita de Cássia Azevedo Constantino, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.

    Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.

  • Richardson Augusto Rosendo da Silva, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.

    Enfermeiro. Pós-Doutor em Enfermagem. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.

  • Angelo Maximo Soares de Araujo Filho, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.

    Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.

  • Ketyllem Tayanne da Silva Costa, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.

    Enfermeira. Mestranda em Saúde Coletiva. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.

  • Harlon França de Menezes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.

    Enfermeiro. Pós-Doutor em Ciências do Cuidado em Saúde. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.

  • Ana Elza Oliveira de Mendonça, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.

    Enfermeira. Pós-Doutora em Enfermagem. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.

Referencias

1. Pinheiro YT, Silva RAR. Has the COVID-19 pandemic affected the epidemiology of syphilis in Brazil? Rev Bras Ginecol Obstet [Internet]. 2022 Jun;44(6):629–30. Available from: doi:10.1055/s-0042-1748024

2. Ferreira TLFS, Costa KTS, Silva RAR, et al. Infant mortality in Brazil from 2000 to 2020: a study of spatial and trend analysis. BMC Public Health. 2025;25:948. doi:10.1186/s12889-025-22066-y

3. Santiago JC, Silva HL, Lima DM, Araújo AK, Moreira OA, Silva RA. Health care for people with syphilis: an evaluative study. Online Braz J Nurs. 2020;19(1):e20206316. doi:10.17665/1676-4285.20206316

4. Assunção MG, Botelho EP, Ferreira GRON, et al. LEARNHIV: development and validation of a mobile application for primary health care nurses focused on HIV care/prevention. BMC Nurs. 2023;22:419. doi:10.1186/s12912-023-01579-0

5. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 542, de 22 de dezembro de 1986. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília (DF), 1986 dez 22; Seção 1:19827-19827.

6. Raimundo DML, Silva RAR, Pinheiro YT, Menezes HF, Santos WN, Holanda JRR, Correia RBF, et al. Congenital syphilis: time trend analysis and projection of cases. Acta Paul Enferm 2025;38:eAPE0003054.

7. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Boletim Epidemiológico de Sífilis. Brasília: Ministério da Saúde; 2023. 56 p.

8. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Censo Brasileiro de 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2012.

9. National Cancer Institute. Joinpoint Trend Analysis Software. 2020. Disponível em: https://surveillance.cancer.gov/joinpoint/.

10. Brasil. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Brasília, 2012. Disponível em: http://www.conselho.saude.gov.br/web_comissoes/conep/index.html Acesso em 04 jan.

11. SESAP/RN. Secretaria de Saúde Pública do Rio Grande do Norte. Ministério da Saúde. Plano Estadual de Saúde do RN 2020 - 2023. 2020 [citado 2024 out 09]. Disponível em: https://www.conass.org.br/wp-content/uploads/2021/04/Plano-Estadual-Sau%CC%81de_RN_2020_2023-1.pdf.

12. Dantas JDC, Lopes RH, Marinho CDSR, Pinheiro YT, Silva RARD. The Use of Spatial Analysis in Syphilis-Related Research: Protocol for a Scoping Review. JMIR Res Protoc. 2023;25(12):e43243. https://doi.org/10.2196/43243.

13. Pinho ECC, Silva JJG, Ramos AMPC, et al. Social and individual vulnerability factors associated with syphilis among populations living on islands in the Brazilian Amazon. BMC Infect Dis. 2024; 24:23. https://doi.org/10.1186/s12879-023-08955-w

14. Dantas JC, Marinho CDSR, Pinheiro YT, Ferreira MÂF, Silva RAR. Spatial Distribution of Gestational Syphilis in Brazil: Socioeconomic and Health Services Inequalities. Am J Trop Med Hyg. 2023;109(1):42-49. https://doi.org/10.4269/ajtmh.22-0449.

15. Pinheiro YT, Dantas JDC, Holanda JRR, Feitosa ADNA, Silva RAR. Epidemiology of Syphilis in Pregnancy and Congenital Syphilis in Brazil and the Risk or Associated Factors: Protocol for a Systematic Review. JMIR Res Protoc. 2024.4;(13):e50702. https://doi.org/10.2196/50702.

16. Dantas JDC, Marinho CDSR, Pinheiro YT, Ferreira MÂF, da Silva RAR. Temporal trend and factors associated with spatial distribution of congenital syphilis in Brazil: An ecological study. Front Pediatr. 2023; 11:1109271. https://doi.org/10.3389/fped.2023.1109271

17. Correia RBF, Mourad RP, Dantas JDC, Silva RARD. Barriers and Facilitators Affecting Access to Health Care for People With Syphilis: Protocol for a Scoping Review. JMIR Res Protoc. 2024;15(13):e63561. https://doi.org/10.2196/63561.

18. Raimundo DML, Sousa GJB, Silva ABP, Almino RHSC, Prado NCC, Silva RAR. Spatial analysis of congenital syphilis in the State of Rio Grande do Norte, between 2008 and 2018. Rev Esc Enferm USP. 2021;55:e20200578. https://doi.org/10.1590/1980-220X-REEUSP-2020-0578

19. Dantas JD, Marinho CD, Pinheiro YT, Silva RAR. Temporal trend of gestational syphilis between 2008 and 2018 in brazil: association with socioeconomic and health care factors. Int J Environ Res Public Health. 2022;19(24):16456.

20. Pinho ECC, Galvão JJDS, Martins WM, Goncalves FE, Aben-Athar CYUP, da Silva RAR, et al. Knowledge about sexually transmitted infections and associated factors among Brazilian Riverside People. Nurs Health Sci. 2024;26:e70002. doi:10.1111/nhs.70002

Publicado

2025-09-19

Número

Sección

ARTIGO ORIGINAL

Cómo citar

Análisis espacio-temporal de la sífilis congénita en Rio Grande do Norte, Brasil, de 2008 a 2022. (2025). Revista De Epidemiologia E Controle De Infecção, 15(3). https://doi.org/10.17058/reci.v15i3.19996