Mortalidad por sepsis e índice de desarrollo humano en las capitales brasileñas: 1990-2016

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.17058/reci.v11i4.15976

Palabras clave:

Determinantes Sociais da Saúde, Mortalidade, Sepse.

Resumen

Justificación y Objetivos: el Índice de Desarrollo Humano se encuentra entre los determinantes asociados con el acceso a los servicios de salud y la asistencia para la sepsis. El objetivo de este estudio fue describir la frecuencia de mortalidad por sepsis en las capitales brasileñas y verificar su correlación con el Índice de Desarrollo Humano (IDH), en períodos de tres años que representaron desde principios de los 90 hasta 2016. Métodos: estudio epidemiológico, de tipo ecológico de serie temporal, con consulta en base de datos secundaria involucrando variables de la capital brasileña, población, muertes por sepsis e IDH. La correlación se evaluó con el coeficiente de correlación de Pearson/Spearman.  Resultados: los tres coeficientes medios más altos de mortalidad por sepsis se observaron en las capitales Rio Branco (9082,50), Manaus (6367,25) y Macapá (6085,25). Se encontró una correlación significativa entre la tasa de mortalidad promedio y el IDH promedio en las capitales Aracaju (-0,999; p=0,001), Brasilia (-0,991; p=0,009), Campo Grande (-0,977; p=0,023), Cuiabá (-0,983; p=0,017), Florianópolis (-0,999; p=0,001), Goiânia (-0,997; p=0,003), Maceió (-0,987; p=0,013), Natal (-0,962; p=0,038), Palmas (-0,982; p=0,018) y Vitória (-0,998; p=0,002). Conclusiones: existe una correlación general entre los coeficientes de mortalidad promedio y el IDH. A medida que aumenta el IDH hay una disminución de la mortalidad por sepsis.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Letícia Aires do Rosário, Secretaria Municipal de Saúde de Ponta Grossa.
    Enfermeira, Residente em Saúde Coletiva.
  • Camila Marinelli Martins, Universidade Estadual de Ponta Grossa.
    Pós doutora em Ciências, Professora Colaboradora do Departamento de Enfermagem e Saúde Pública.
  • Taís Ivastcheschen, Universidade Estadual de Ponta Grossa.
    Enfermeira, Mestranda do Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde.
  • Luciane Patrícia Andreani Cabral, Universidade Estadual de Ponta Grossa.
    Mestre em Tecnologia em Saúde, Professora Colaboradora do Departamento de Enfermagem e Saúde Pública.
  • Wesley Sousa Borges, Centro de Ensino Superior de Maringá, CESUMAR
    Mestre em Análises Clínicas.
  • Erildo Vicente Muller, Universidade Estadual de Ponta Grossa.
    Doutor em Saúde Coletiva, Professor adjunto do Departamento de Enfermagem e Saúde Pública.
  • Pollyanna Kássia de Oliveira Borges, Universidade Estadual de Ponta Grossa.
    Doutora em Saúde Coletiva, Professora adjunta do Departamento de Enfermagem e Saúde Pública.

Referencias

Singer M, Deutschman CS, Seymour CW, et al. The Third International Consensus Definitions for Sepsis and Septic Shock (Sepsis-3). JAMA. 2016;315(8):801–10. https://dx.doi.org/10.1001/jama.2016.0287

Fleischmann C, Scherag A, Adhikari NK, et al. Assessment of global incidence and mortality of hospital-treated sepsis: current estimates and limitations. Am J Respir Crit Care Med. 2016;193(3):259-72. https://dx.doi.org/10.1164/rccm.201504-0781OC

Rudd KE, Johnson SC, Agesa KM, et al. Global, regional, and national sepsis incidence and mortality,1990–2017: analysis for the Global Burden of Disease Study. Lancet. 2020;395. https://dx.doi.org/10.1016/S0140-6736(19)32989-7

Quintano NRA, Hamacher S, Japiassú AM. Epidemiology of sepsis in Brazil: Incidence, lethality, costs, and other indicators for Brazilian Unified Health System hospitalizations from 2006 to 2015. PLOS ONE. 2018;13(4):e0195873. https://dx.doi.org/10.1371/journal.pone.0195873

Barreto MFC, Gomes Dellaroza MS, Kerbauy G, et al. Sepsis in a university hospital: a prospective study for the cost analysis of patients’ hospitalization. Rev Esc Enferm USP. 2016;50(2):299-305. https://dx.doi.org/10.1590/S0080-623420160000200017

World Health Organization (WHO). Sepsis. Improving the prevention, diagnosis and clinical managment of sepsis [Internet]. Geneve: WHO; 2018 [citado 2020 nov 2]. Disponível em: http://who.int/sepsis/en/

Viana RAPP, Machado FR, Souza J. Sepse, um problema de saúde pública: a atuação e colaboração da enfermagem na rápida identificação e tratamento da doença. 1ª edição. São Paulo: Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo. 2016.

Machado FR, Azevedo LC. Sepsis: a threat that needs a global solution. Crit Care Med. 2018;46(3):454-9. https://dx.doi.org/10.1097/CCM.0000000000002899

Andrade EO, Gouveia VV, D'Ávila RL, et al. Index of Health Development: conceptualization and reflections on its need. Rev Assoc Med Bras. 2012;58(4):413-21. https://dx.doi.org/10.1590/S0104-42302012000400010

Paes-Souza R, Chavane L, Coelho VSP. Diversity and Convergence in Health Indicators in Brazil and Mozambique. Novos estud. CEBRAP. 2019;38(2). http://dx.doi.org/10.25091/s01013300201900020005

Carrapato P, Correia P, Garcia B. Health determinants in Brasil: searching for health equity. Saúde Soc. São Paulo. 2017;26(3):676-89. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-12902017170304

Miquelin PRS, Reis GR. Comparison between the morbidity and mortality rates of patients with septicemia in all federation states and the Federal District. Revista Amazônia Science & Health. 2016;4(4):20-4. http://dx.doi.org/10.18606/2318-1419/amazonia.sci.health

Garnelo L, Lima JG, Rocha ESC, et al. Access and coverage of Primary Health Care for rural and urban populations in the northern region of Brazil. Saúde Debate. 2018;42(1):81-99. http://dx.doi.org/10.1590/0103-11042018S106

Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Relatório do Desenvolvimento Humano 2019. Além do rendimento, além das médias, além do presente: Desigualdades no desenvolvimento humano no século XXI [Internet]. 2019 [citado 2020 nov 2]. Disponível em: http://hdr.undp.org/sites/default/files/hdr_2019_pt.pdf

Sadovsky ADI, Poton WL, Santos BR, Barcelos MRB, Silva ICM. Human Development Index and secondary prevention of breast and cervical cancer: an ecological study. Cad. Saúde Pública. 2015;31(7):1539-50. http://dx.doi.org/10.1590/0102-311X00073014

Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Saúde Brasil 2018 uma análise de situação de saúde e das doenças e agravos crônicos: desafios e perspectivas [Internet]. Ministério da Saúde. 2019 [citado 2020 nov 2]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_brasil_2018_analise_situacao_saude_doencas_agravos_cronicos_desafios_perspectivas.pdf

Santos MR, Cunha CC, Ishitani LH, et al. Deaths for sepsis: underlying causes of death after investigation in 60 Brazilian municipalities in 2017. Rev. Bras. Epidemiol. 2019;22(3). http://dx.doi.org/10.1590/1980-549720190012.supl.3

Oliveira RCS, Moura LVM, Cuzcano CAS, et al. Mortalidade por sepse na região nordeste entre os anos de 2010 e 2016 [Internet]. In: XXVI Jornada de Parasitologia e Medicina Tropical do Maranhão; 2018; São Luís, Brasil. 2018 [citado 2020 nov 2]. Disponível em: https://www.doity.com.br/anais/xxvi-jornada-de-parasitologia/trabalho/76274

Szwarcwald CL, Bastos FI, Esteves MAP, et al. Income inequality and health: the case of Rio de Janeiro. Cad. Saúde Pública. 1999;15(1):15-28. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X1999000100003

Araújo ML. Identificação da sepse pela equipe de enfermagem em um serviço de emergência de um hospital geral [dissertação]. Florianópolis (SC): Universidade Federal de Santa Catarina; 2014.

Rhodes a. et al. Surviving sepsis campaign: international guidelines for management of sepsis and septic shock: 2016. Intensive Care Med. 2017;43(3);304–77. https://doi.org/10.1007/s00134-017-4683-6

Publicado

2022-03-29

Número

Sección

ARTIGO ORIGINAL

Cómo citar

Mortalidad por sepsis e índice de desarrollo humano en las capitales brasileñas: 1990-2016. (2022). Revista De Epidemiologia E Controle De Infecção, 11(4). https://doi.org/10.17058/reci.v11i4.15976