Análisis temporal de la mortalidad por causas prevenibles en un municipio del centro oeste de Santa Catarina
DOI:
https://doi.org/10.17058/reci.v15i4.20329Palabras clave:
Mortalidad, Causa de muerte, Tasa de mortalidade, Indicadores de morbilidad y mortalidadeResumen
Justificación y Objetivos: Las muertes prevenibles son aquellas que podrían haberse evitado mediante acciones efectivas de los servicios de salud durante el período en que ocurrieron. Describir la mortalidad prevenible proporciona indicadores valiosos de los servicios de salud, lo que permite la evaluación de la calidad y la efectividad con base en los datos obtenidos. El objetivo fue analizar las tendencias de mortalidad por causas prevenibles y delinear el perfil de muertes prevenibles en el municipio de Caçador, Santa Catarina, de 2013 a 2022. Métodos: Un estudio ecológico de series de tiempo con datos secundarios del Sistema de Información de Mortalidad DATASUS. El análisis fue bivariado y se utilizó la regresión Joinpoint para el análisis de tendencias temporales, empleando el método de cuantiles empíricos y los criterios de información bayesianos ponderados. Resultados: El 67,3% de las muertes se clasificaron como prevenibles. El análisis de tendencias temporales identificó dos fases distintas: una reducción anual promedio del 13,09% entre 2013 y 2015, seguida de un aumento del 2,44% anual entre 2015 y 2022. La estratificación por sexo reveló tendencias significativas para los hombres, con una disminución anual del 15,62% en el período inicial y un aumento anual posterior del 2,9%, particularmente asociado con las enfermedades cardiovasculares, que representaron el 10,0% de las muertes prevenibles en hombres. Entre las mujeres, se observó una tendencia descendente promedio del 0,23% anual, sin significancia estadística. Conclusión: Se observó una mayor tasa de mortalidad prevenible en los hombres, y de estos, las ENT tuvieron una tasa más alta durante el período. El análisis de datos de mortalidad es una práctica como herramienta para la gestión, planificación y evaluación de políticas públicas.
Descargas
Referencias
1. Martins TCF, Silva JHCM, Maximo GC, Guimarães RM. Transição da morbimortalidade no Brasil: um desafio aos 30 anos de SUS. Ciênc. saúde coletiva. 2021; 26 (10):4483-4496. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-812320212610.10852021
2. Amorim T de A, Dutra VE, Schiphorst LVM, et al. Análise de indicadores de saúde no brasil. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences. 2023; 5(4):1893–901. DOI: https://doi.org/10.36557/2674-8169.2023v5n4p1893-1901
3. Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). Indicadores de Saúde: Elementos Conceituais e Práticos. Brasília: OPAS; 2015. DOI: https://www.paho.org/pt/documentos/indicadores-saude-elementos-conceituais-e-praticos
4. Pereira B dos S, Tomasi E. Instrumento de apoio à gestão regional de saúde para monitoramento de indicadores de saúde. Epidemiol Serv Saúde. 2016;25:411–8. DOI: http://dx.doi.org/10.5123/S1679-49742016000200019.
5. Calazans JA, Guimarães R, Nepomuceno MR. Diferenciais regionais da mortalidade no Brasil: contribuição dos grupos etários e de causas de óbito sobre a variação da esperança de vida e da dispersão da idade à morte entre 2008 e 2018. Rev bras estud popul. 2023;40:e0244. DOI: https://doi.org/10.20947/S0102-3098a0244
6. Borges GM. A transição da saúde no Brasil: variações regionais e divergência/convergência na mortalidade. Cad Saúde Pública. 2017;33:e00080316. DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311X00080316
7. Malta DC, Duarte EC. Causas de mortes evitáveis por ações efetivas dos serviços de saúde: uma revisão da literatura. Ciênc saúde coletiva. 2007;12:765–76. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232007000300027
8. Malta DC, Saltarelli RMF, Veloso GA, et al. Mortality by avoidable causes in Brazil from 1990 to 2019: data from the Global Burden of Disease Study. Public Health. 2024;227:194–201. DOI: 10.1016/j.puhe.2023.12.012.
9. Malta DC, Duarte EC, Almeida MF, et al. Lista de causas de mortes evitáveis por intervenções do Sistema Único de Saúde do Brasil. Epidemiologia e Serviços de Saúde. 2007;16(4):233–44. DOI: http://dx.doi.org/10.5123/S1679-49742007000400002
10. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Censo Brasileiro de 2022. Caçador: IBGE; 2022. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/sc/cacador.html.
11. Batista JV, Lemos MHS, Silva FM, Juatino MRV, et al. Perfil epidemiológico da mortalidade masculina no Brasil, 2014–2018. Research, Society and Development. 2021;10(5):e51710515248. DOI: https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.15248
12. Wu YT, Sanchez Niubo A, Daskalopoulou C, et al. Sex differences in mortality: results from a population-based study of 12 longitudinal cohorts. CMAJ. 2021 Mar 15;193(11). DOI: https://doi.org/10.1503/cmaj.200484
13. Gutmann VLR, Santos D, Silva CD, et al. Motivos que levam mulheres e homens a buscar as unidades básicas de saúde. J. nurs. health. 2022;12(2):e2212220880. DOI: https://doi.org/10.15210/jonah.v12i2.2234
14. Oliveira JCAX de, Corrêa ÁC de P, Silva LA e, et al. Perfil epidemiológico da mortalidade masculina: contribuições para enfermagem. Cogitare Enfermagem. 2017;22(2). DOI: https://doi.org/10.5380/ce.v22i2.49742
15. Perreira B dos R, Jesus IMO de, Martins MMF. Perfil sociodemográfico da mortalidade da população idosa no nordeste brasileiro. Revista de Atenção à Saúde. 2020;18(64). DOI: https://doi.org/10.13037/ras.vol18n64.6273
16. Brant LCC, Nascimento BR, Passos VMA, et al. Variações e diferenciais da mortalidade por doença cardiovascular no Brasil e em seus estados, em 1990 e 2015: estimativas do Estudo Carga Global de Doença. Rev bras epidemiol. 2017;20:116–28. DOI: https://doi.org/10.1590/1980-5497201700050010
17. Organização Mundial de Saúde (OMS). Doenças não comunicáveis. World Health Organization, 2023. DOI: https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/noncommunicable-diseases
18. Caride-Miana E, Orozco-Beltrán D, Quesada-Rico JA, Mira-Solves JJ. The impact of chronic diseases on all-cause mortality in Spain: A population-based cohort study. Aten Primaria. 2025;57:103112. DOI: https://doi.org/10.1016/j.aprim.2024.103112
19. Baptista EA, Queiroz BL, Pinheiro PC. Regional distribution of causes of death for small areas in Brazil, 1998–2017. Front Public Health. 2021;9:601980. DOI: https://doi.org/10.3389/fpubh.2021.601980
20. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis. Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas e Agravos não Transmissíveis no Brasil 2021-2030. Brasília: Ministério da Saúde, 2021.118 p. : il. DOI: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/svsa/doencas-cronicas-nao-transmissiveis-dcnt/09-plano-de-dant-2022_2030.pdf
21. Troeger C, Blacker B, Khalil IA, et al. Estimates of the global, regional, and national morbidity, mortality, and aetiologies of lower respiratory infections in 195 countries, 1990–2016: a systematic analysis for the Global Burden of Disease Study 2016. The Lancet Infectious Diseases. 2018;18(11):1191–210. DOI: https://doi.org/10.1016/s1473-3099(18)30310-4
22. Soares FA de F, Santos JP dos, Nascimento EF do, et al. Óbito materno, causalidade e estratégias de vigilância: uma revisão integrativa. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará; 2017. DOI: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/29692.
23. Leal LF, Malta DC, Souza M de FM, et al. Maternal mortality in brazil, 1990 to 2019: a systematic analysis of the global burden of disease study 2019. Rev Soc Bras Med Trop. 2022;55:e0279. DOI: https://doi.org/10.1590/0037-8682-0279-2021
24. Homma A, Maia MDLDS, Azevedo ICAD, et al. Pela reconquista das altas coberturas vacinais. Cad Saúde Pública. 2023;39(3):e00240022. DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311XPT240022
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Valeria Delazzari Valer, Maiton Bernardelli, Bruno Vitiritti, Heloisa Marquardt Leite, Paula Brustolin Xavier

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
The author must state that the paper is original (has not been published previously), not infringing any copyright or other ownership right involving third parties. Once the paper is submitted, the Journal reserves the right to make normative changes, such as spelling and grammar, in order to maintain the language standard, but respecting the author’s style. The published papers become ownership of RECI, considering that all the opinions expressed by the authors are their responsibility. Because we are an open access journal, we allow free use of articles in educational and scientific applications provided the source is cited under the Creative Commons CC-BY license.