Efeitos distributivos do salário mínimo no mercado de trabalho cearense

Autores/as

  • Joyciane Coelho Vasconcelos Mestranda em Economia Rural (MAER) da Universidade Federal do Ceará
  • Jair Andrade Araujo Universidade Federal do Ceará. Mestrado em Economia Rural (MAER).

DOI:

https://doi.org/10.17058/redes.v20i3.5204

Palabras clave:

Rendimentos. Salário mínimo. Mercado de trabalho.

Resumen

Este artigo investiga a contribuição do salário mínimo (SM) para o processo de desconcentração dos rendimentos do mercado de trabalho do Estado do Ceará no período 2002-2012. Os microdados utilizados são oriundos da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Utilizou-se a metodologia de simulação proposta em DiNardo, Fortin e Lemieux (1996) a partir da estimativa de funções densidade Kernel contrafactuais. As simulações foram realizadas para pessoas do gênero feminino e masculino. Os resultados revelaram por meio das decomposições que o salário mínimo, o grau de formalização e os atributos pessoais tiveram impactos desconcentradores para trabalhadores do gênero feminino e masculino. Todavia, para as mulheres, o efeito desconcentrador do salário mínimo é mais intenso na amostra em relação aos homens. Em síntese, as simulações apontam a importância do salário mínimo para a redução da dispersão dos rendimentos do trabalho no período recente.

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Biografía del autor/a

  • Joyciane Coelho Vasconcelos, Mestranda em Economia Rural (MAER) da Universidade Federal do Ceará
    Economista pela UFC e Mestranda em Economia Rural (MAER) da Universidade Federal do Ceará.
  • Jair Andrade Araujo, Universidade Federal do Ceará. Mestrado em Economia Rural (MAER).
    Doutor em Economia (CAEN) 2009. Mestre em Economia Rural e Prof. do departamento de Economia Agrícola da UFC

Publicado

2015-11-12

Número

Sección

Imigração e Trabalho e Organização dos Mercados de Trabalho

Cómo citar

Efeitos distributivos do salário mínimo no mercado de trabalho cearense. (2015). Redes, 20(3), 115-136. https://doi.org/10.17058/redes.v20i3.5204