Actividad Física y Psicología en el Manejo del Estrés

Autores/as

• Maria Fernanda Pinheiro da Silva Universidade Paulista (UNIP), Ribeirão Preto - SP/Brasil
• Paulo Eduardo Benzoni Universidade Paulista (UNIP), Ribeirão Preto - SP/Brasil

DOI:

https://doi.org/10.17058/psiunisc.v9i.18992

Palabras clave:

estrés laboral, gimnástica laboral, terapia cognitivo-conductual

Resumen

Introducción: El estrés laboral en el sector de la salud es endémico y la literatura señala la actividad física como uno de los recursos para combatir el problema. Objetivos: El objetivo era analizar la efectividad de un programa estructurado de actividades multicomponentes para el manejo y control del estrés. Método: Se analizaron dos casos en los que se aplicó el programa: la Unidad Básica de Salud, con 12 participantes, y el hospital, con 29 participantes. Se realizó un test-retest con el IPEEB - Benzoni Perception of Stress and Stressors Inventory y 6 reuniones grupales de 60 minutos. Se realizaron psicoeducación sobre el estrés y cinco encuentros con actividades físicas recreativas, integrados con discusión sobre cogniciones acerca del estrés. Resultados: Los resultados del test-retest, en la suma de los dos casos, mostraron diferencias significativas (p ≤ 0,05) en la percepción general del estrés, cogniciones, relajación y estresores sociales. Considerando cada caso, hubo reducción en la percepción general de estrés (hospital 1,04 - 0,90 y UBS 0,96 - 0,92), ambiente laboral (hospital 0,78 - 0,51 y UBS 1,08 - 0,92); carga de trabajo (hospital 0,80 - 0,69); cogniciones (hospital 1,34 - 0,98); vida familiar (hospital 1,21 - 1,05 y UBS 0,97 - 0,65), salud física (hospital 1,06 - 0,98 y UBS 1,00 - 0,86); relajación (hospital 1,34 - 1,16 y UBS 1,19 - 0,77)   y relaciones sociales (hospital 0,54 - 0,38 y UBS 0,75 - 0,45). Conclusión: Los resultados apuntan a la efectividad del programa y la importancia del cognitivismo interdisciplinario/educación física en el manejo y control del estrés.

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