Psicología y Post-Verdad: la Emergencia de la Subjetividad Digital

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.17058/psiunisc.v2i2.12242

Palabras clave:

Psicología y post-verdad, Subjetividad digital, Algoritmo, Tecnoliberalismo

Resumen

A partir de un análisis crítico de lo que se entiende por Post-verdad, el trabajo discute dos puntos interconectados. En el primero, investiga el importante papel que la Psicología está desempeñando en un nuevo ambiente socio-antropológico, con repercusiones políticas y, principalmente, económicas. El segundo punto se detiene en la profundización del concepto de subjetividad. Muestra cómo están siendo alcanzadas, con el predominio del tecnoliberalismo que hace uso de los nuevos medios, diferentes dimensiones del ser humano. Este proceso propicia la construcción de una nueva subjetividad, que podría ser denominada de subjetividad digital. La investigación busca evidenciar que, en la implementación de esas prácticas mediáticas, es el propio ser humano que está se tornando objeto de manipulación. Se profundiza la administración digital de la vida humana que va transformándose en un nuevo objeto de consumo. Los nuevos medios buscan alcanzar todas las secuencias de la vivencia del ser humano produciendo una mercantilización integral de la vida

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Pedrinho Guareschi, Universidade Federal do Rio Grande do Sul
    Possui graduação em Filosofia pela Faculdade de Filosofia Imaculada Conceição (1969), graduação em Teologia pelo Instituto Redentorista de Estudos Superiores de SP (1964), Pós Graduação em Sociologia pela PUCRS (1965), graduação em Letras pela Universidade de Passo Fundo (1968), mestrado em Psicologia Social - Marquette University Milwaudee (1973), doutorado em Psicologia Social - University Of Wisconsin At Madison (1980).Pós-doutorado no departamento de Ciências Sociais na Universidade de Wisconsin (1991). Pós-doutorado no departamento de Ciências Socias na Universidade de Cambridge (2002). Pós-doutorado na Università degli Studi La Sapienza, Roma, no departamento de Psicologia (2014/15). De 1969 a 2009 foi professor no Programa de Pós Graduação em Psicologia na PUCRS. Atualmente é professor convidado da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e Conferencista Internacional. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Psicologia Social, atuando principalmente nos seguintes temas: mídia, ideologia, representações sociais, ética, comunicação e educação. Trabalhou como professor convidado da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA).

Referencias

Alterman, E. (2004). When Presidents Lie: A History of Official Deception and Its Consequences. United States of America: Penguin Group.

Amon, D. (2017). O contexto sócio-antropológico da pós-verdade. In P. Guareschi, D. Amon, & A. Guerra (orgs.), Psicologia, Comunicação e Pós-verdade (pp. 25-52). Porto Alegre: Evangraf.

Amon, D., & Idiart, S.A. (2017). Linguagem: uma abordagem histórica e conceitual para a compreensão e crítica à Pós-verade. In P. Guareschi, D. Amon, & A. Guerra (orgs.), Psicologia, Comunicação e Pós-verdade (pp. 53-81). Porto Alegre: Evangraf.

Barthes, R. (2011). The Preparation of the Novel: Lecture Courses and Seminars at the Collège de France, 1978-1979 and 1979-1980. Nova Iorque: Columbia University Press.

Bruto, F. (2013). Máquinas de Ver, Modos de Ser – vigilância, tecnologia e subjetividade. Porto Alegre: Sulina.

Dias, T., Varon, J., Teixeira, L., & Felizi, N. (2017, 11 de julho). Como funciona o lucrativo mercado dos estereótipos online. Recuperado de https://motherboard.vice.com/pt_br/article/a3djgz/como-funciona-o-lucativo-mercado-de-estereotipos-online Acesso em 4 de setembro de 2017.

Eco, U. (1976). A Theory of Semiotics. Bloomiongton: Indiana University Press.

El Pais (2018). Pivô da polêmica sobre Facebook, Cambridge Analytica fecha. https://brasil.elpais.com/brasil/2018/05/02/internacional/1525285885_691249.html

English Oxford Living Dictionaries, (s.d.), Word of the Year 2016 is... Recuperado de https://en.oxforddictionaries.com/word-of-the-year/word-of-the-year-2016 Acesso em 15 de agosto de 2017.

Freire, P. (1979). Educação como Prática da Liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Gonzalez Rey, F. (2004). O Social na Psicologia e a Psicologia Social: a emergência do sujeito. Petrópolis: Vozes.

Guareschi, P. (1990). Igreja da Unificação. In L. Landim (org) Sinais dos Tempos (pp.245-252). Rio de Janeiro: ISER.

Guareschi, P. Amon, D., & Guerra, A. (2017). Psicologia, Comunicação e Pós-verdade. Porto Alegre: Evangraf.

Guerra, A., & Barbosa, C. (2017). Crítica e Pós-Verdade. In P. Guareschi, D. Amon, & A. Guerra (orgs.), Psicologia, Comunicação e Pós-verdade (pp. 101-160). Porto Alegre: Evangraf.

Halpern, S. (2017, June 8). How He Used Facebook to Win. In The New York Review of Books, June 8, 2017 Issue.

Hartford, T. (2017, 10 de março). Na era da pós-verdade, os fatos precisam de defensores. In Folha de São Paulo. Recuperado de https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2017/03/1865256-na-era-da-pos-verdade-os-fatos-precisam-de-defensores.shtml

Jovchelovitch, S. (2007). Os Contextos do Saber: representações, comunidade e cultura. Petrópolis: Vozes.

Kepel, G. (1994). The Revenge of God. Cambridge: Polity Press.

Keyes, R. (2004). The Post Truth Era – Dishonesty and Deception in Contemporary Life. Nova Iorque: St Martin Press.

Marx, K., & Engels, F. (1848). O Manifesto Comunista. Versão para eBooks Ridendo Castigat Mores, eBooks Brasil.com.

Marx, K. & Engels, F. (1989). Teses sobre Feuerbach. In K. Marx, & F. Engels, A Ideologia alemã (Introdução). São Paulo: Martins Fontes.

Moscovici, S. (2003). Representações Sociais: investigações em psicologia social. Petrópolis: Vozes.

Pita, M. (2017). Facebook negocia dados de milhões de jovens emocionalmente vulneráveis. In Carta Capital. Recuperado de https://www.cartacapital.com.br/blogs/intervozes/facebook-negocia-dados-de-milhoes-de-jovens-emocionalmente-vulneraveis. Acesso em 11 de setembro de 2017.

Priolli, G. (2017, 13 de janeiro). A era da pós-verdade. In Carta Capital. Recuperado de https://www.cartacapital.com.br/revista/933/a-era-da-pos-verdade. Acesso em 22 de abril de 2017.

Reis, H. (2017, 10 de janeiro). O mundo da pós-verdade. In Homero Reis. Recuperado de http://homeroreis.com/o-mundo-da-pos-verdade/. Acesso em 25 de abril de 2017.

Sadin, É. (2009). Surveillance globale:Enquête sur les nouvelles formes de contrôle. Climats/Flammarion.

Sadin, É. (2011). La Société d’anticipation. L’Echappée (traduzida para o espanhol em 2013. Buenos Aires: Editora Caja Negra).

Sadin, É. (2015a) La vie algorithmique: Critique de la raison numérique. L’Échappée.

Sadin, É. (2015b). Le techno-capitalisme cherche à exploiter chaque séquence de l’ésistence. Sociétés 2015/3 (n.129), p.73-77). Entrevista concedida a Pierric Marissal.

Sadin, É. (2016). La silicolonisation du monde: L’irrésistible expansion du libéralisme numérique. L’Échappée.

Sadin, É. (2017a). O tecnoliberalismo lança-se à conquista integral da vida. In IHU Newsletter – Instituto Humanitas Unisinos. Entrevista de Eduardo Febbro, publicada por Página/12, Buenos Aires, 23-06-2017,

Sadin, É. (2017b). A Era do Anti-Humanismo Radical. In IHU Newsletter – Instituto Humanitas Unisinos.Entrevista ao jornal argentino Rio Negro, 27 de junho de 2017 Tatiana, D., Varon, J., Teixeira, L, e Felizi, N. (2017). Como funciona o lucrativo mercado de estereótipos online. Recuperado de https://motherboard.vice.com/pt_br/article/a3djgz/como-funciona-o-lucrativo-mercado-de-estereotipos-online Acesso em 11 de setembro de 2017.

Wittgenstein, L. (1992). Tractatus Logico-Philosophicus. S.Paulo: Martins Fontes.

Publicado

2018-07-20

Número

Sección

Artículos

Cómo citar

Psicología y Post-Verdad: la Emergencia de la Subjetividad Digital. (2018). Psi Unisc, 2(2), 19-34. https://doi.org/10.17058/psiunisc.v2i2.12242