Soroprevalência do HIV na população privada de liberdade no Amapá

Autores

  • Everton Pantoja Vale
  • Luane da Silva Carvalho
  • Francis Christian da Silva Pereira

DOI:

https://doi.org/10.17058/reci.v6i3.6449

Resumo

Justificativa e Objetivos: Os apenados apresentam maior vulnerabilidade ao Vírus da Imunodeficiência Humana - HIV, que resulta em uma doença crônica e progressiva, podendo levar à destruição do sistema imunológico e também a outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) devido a fatores de risco como: compartilhamento de seringas, sexo desprotegido e outros. O objetivo deste estudo foi monitorar a prevalência da infecção pelo HIV no Instituto de Administração Penitenciária do Amapá- IAPEN, no ano de 2013. Método: Foram analisados 1.167 dados brutos de internos do IAPEN, dos sexos masculino e feminino que realizaram sorologia para HIV, maiores de 18 anos, durante uma ação de saúde realizada pelo Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Amapá (LACEN-AP), em parceria com Ministério da Saúde no ano de 2013. Resultados: Através deste estudo pôde-se constatar que 18 indivíduos apresentaram resultado reagente para HIV, representando assim 1,54% da população estudada. Não foram identificados fatores de risco associados à infecção pelo HIV.Conclusão: Considerando a importância do conhecimento deste agravo para a população, os resultados obtidos ajudam a conhecer os fatores de risco, sua significância e a prevenir a disseminação do HIV no grupo estudado.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Everton Pantoja Vale
    Biomédico e Pós-Graduando em Análises Clínicas e Microbiologia, Universidade Candido Mendes
  • Luane da Silva Carvalho
    Biomédica pela Faculdade Estácio Seama
  • Francis Christian da Silva Pereira
    Biomédico e Docente da Faculdade Estácio Seama

Downloads

Publicado

2016-07-04

Edição

Seção

ARTIGO ORIGINAL

Como Citar

Soroprevalência do HIV na população privada de liberdade no Amapá. (2016). Revista De Epidemiologia E Controle De Infecção, 6(3), 114-117. https://doi.org/10.17058/reci.v6i3.6449