Contra o paternalismo laboral: burguesia industrial no Rio Grande do Sul e relações de trabalho no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.17058/redes.v19i2014.5160Palabras clave:
Burguesia industrial no Rio Grande do Sul. Jornada de trabalho no Brasil. Salário mínimo estadual. Desregulamentação da legislação trabalhista.Resumen
O artigo analisa os posicionamentos políticos da burguesia industrial no Rio Grande do Sul no que se refere a dois temas presentes nas discussões sobre relações de trabalho no Brasil durante o segundo governo de Luís Inácio Lula da Silva (2007 2010): uma Proposta de Emenda Constitucional prevendo a redução da jornada de trabalho no País para 40 horas semanais e a institucionalização do Salário Mínimo Estadual. Se, por um lado, a análise registra a capacidade da burguesia industrial em atuar como força social e coletivamente organizada, por outro lado indica que os princípios da privatização, da desregulação e da flexibilização legitimaram seus posicionamentos políticos no tocante às relações de trabalho durante aquele período.Descargas
Los datos de descarga aún no están disponibles.
Descargas
Publicado
2014-09-09
Número
Sección
Artículos
Licencia
Declaración de Derecho Autoral y Transferencia de Derecho Autoral El autor debe declarar que el artículo es original (no fue publicado previamente), no infrinyendo cualquier derecho autoral o otro derecho de propiedad de terceros. Sometido el artículo, la Revista Redes se reserva el derecho de efectuar, en los originales, alteraciones de orden normativo, ortográfico y gramatical, con vistas a mantener el padrón culto de la lengua, pero respetando, el estilo de los autores. Los trabajos publicados pasan a ser propiedad de la Revista REDES, siendo que, las opiniones emitidas por los autores de los artículos son de responsabilidad de los mismos.Cómo citar
Contra o paternalismo laboral: burguesia industrial no Rio Grande do Sul e relações de trabalho no Brasil. (2014). Redes, 19(2014), 169-184. https://doi.org/10.17058/redes.v19i2014.5160