Gestão ambiental municipal: análise da situação institucional em municípios afetados por desastres naturais – o caso do Furacão Catarina
DOI:
https://doi.org/10.17058/redes.v16i1.1655Palabras clave:
Gestão Ambiental Municipal, Desastres Naturais, Furacão CatarinaResumen
Este artigo busca analisar a atual situação e estrutura de gestão ambiental dos municípios afetados pelo primeiro furacão do Atlântico Sul, o Furacão Catarina, cinco anos após sua ocorrência. Nesse sentido, procurou-se verificar em que medida a percepção de ameaças globais, como as mudanças climáticas e os consequentes desastres naturais, aumenta a predisposição para melhoria institucional relacionada ao meio ambiente nos municípios. Para tanto, foram visitados todos os municípios atingidos pelo furacão com danos classificados com impacto médio, alto ou muito alto. Com base em dados primários e secundários, procurou-se comparar a estrutura de gestão ambiental na época da ocorrência do desastre e a estrutura atual. Como conclusão, é possível afirmar que pouco mudou em termos de gestão ambiental municipal, mesmo passados 5 anos da ocorrência do fenômeno.Descargas
Los datos de descarga aún no están disponibles.
Descargas
Publicado
2011-02-15
Número
Sección
Artículos
Licencia
Declaración de Derecho Autoral y Transferencia de Derecho Autoral El autor debe declarar que el artículo es original (no fue publicado previamente), no infrinyendo cualquier derecho autoral o otro derecho de propiedad de terceros. Sometido el artículo, la Revista Redes se reserva el derecho de efectuar, en los originales, alteraciones de orden normativo, ortográfico y gramatical, con vistas a mantener el padrón culto de la lengua, pero respetando, el estilo de los autores. Los trabajos publicados pasan a ser propiedad de la Revista REDES, siendo que, las opiniones emitidas por los autores de los artículos son de responsabilidad de los mismos.Cómo citar
Gestão ambiental municipal: análise da situação institucional em municípios afetados por desastres naturais – o caso do Furacão Catarina. (2011). Redes, 16(1), 172-198. https://doi.org/10.17058/redes.v16i1.1655