As trajetórias dos agricultores familiares nas atividades de processamento de alimentos no Rio Grande do Sul: uma tipologia da evolução
DOI:
https://doi.org/10.17058/redes.v21i3.7645Palabras clave:
Agricultura familiar. Atividades de Processamento de Alimentos. Trajetória. Tipologia.Resumen
As atividades de processamento de alimentos emergiram como temáticas importantes dentro da área do Desenvolvimento Rural, especialmente em meados da década de 1990. Ao considerar a história, percebe-se que essas atividades evoluíram ao longo do tempo. Os agricultores adotaram novas práticas e novos processos, influenciados por um conjunto de conhecimentos e saberes técnicos. O presente artigo tem como objetivo apresentar uma proposta de uma tipologia para caracterizar a trajetória das atividades de processamento de alimentos, utilizando como contexto empírico a realidade de quatro regiões gaúchas. Foram entrevistadas 64 famílias (agricultores familiares) que processam alimentos, utilizando um formulário semi-estruturado, observações e diários de campo para coletar os dados. Para análise dos dados, foi utilizada a técnica qualitativa denominada análise de conteúdo, que guiou a construção das tipologias. Foram identificados quatro grupos distintos de famílias, que retratam a diversidade de suas trajetórias nessas atividades. As principais diferenças entre os grupos referem-se: aos objetivos das famílias, a forma como iniciaram e modificaram a produção, empregando conhecimentos técnicos. A tipologia permite ampliar o conhecimento sobre o “universo” diverso que caracteriza essas atividades no Rio Grande do Sul, contribuindo para a reflexão sobre as intervenções preconizadas pelos programas e políticas públicas para a agricultura familiar.Descargas
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Publicado
2016-09-30
Número
Sección
Artículos
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As trajetórias dos agricultores familiares nas atividades de processamento de alimentos no Rio Grande do Sul: uma tipologia da evolução. (2016). Redes, 21(3), 257-281. https://doi.org/10.17058/redes.v21i3.7645