Governança dos Recursos Hídricos e Desenvolvimento Regional Sustentável: o Caso do Comitê do Itajaí (SC)
Gobernanza de los Recursos Hídricos y Desarrollo Regional Sostenible: el Caso del Comité Itajaí (SC)
DOI:
https://doi.org/10.17058/redes.v30i1.20302Palabras clave:
Gobernanza, Recursos hídricos, Comité de Itajaí, Desarrollo Regional SostenibleResumen
Este artículo tiene como objetivo analizar el desempeño del Comité de Itajaí en relación con la gestión de los recursos hídricos, con el fin de identificar su impacto en el Desarrollo Regional Sostenible (DRS) del Valle de Itajaí (SC). La metodología es un enfoque cualitativo-cuantitativo de carácter descriptivo y exploratorio, dividido en dos etapas: i) análisis de las actas de las reuniones, listas de asistencia de asambleas generales ordinarias y extraordinarias, y otros documentos oficiales; ii) análisis de la percepción de la gobernanza de la gestión del agua por los miembros del Comité de Itajaí mediante entrevistas semiestructuradas. Los resultados revelan deficiencias en varios aspectos que agravan los conflictos sobre el agua, incluyendo la baja tasa de participación de los miembros en las asambleas, especialmente los representantes de la población local de la cuenca, la falta de implementación de instrumentos económicos para el uso del agua y la escasez de recursos financieros y tecnológicos. A pesar de diversas acciones que han contribuido al desarrollo sostenible de la región, particularmente en términos de Gestión de Riesgos de Desastres, el Comité parece haber perdido relevancia en los últimos años. Este debilitamiento ha hecho que el Comité sea un espacio menos atractivo y eficiente para los actores involucrados, lo que dificulta el avance de una agenda integrada y sólida para el DRS. Por lo tanto, es necesario implementar estrategias de gestión participativa de los recursos hídricos, incluyendo la adopción de cargos por el uso del agua, la promoción de la equidad, el fortalecimiento de la representación e inclusión en la toma de decisiones y el fomento de la autonomía política para la implementación de acciones concretas.
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