Prácticas sostenibles de comercialización de alimentos a través de grupos de consumo responsable

Autores/as

• Monique Filassi Laboratório de Logística e Comercialização Agroindustrial, Faculdade de Engenharia Agrícola, Universidade de Campinas - Logicom/Feagri/Unicamp https://orcid.org/0000-0002-6844-5204
• Andréa Leda Ramos de Oliveira Laboratório de Logística e Comercialização Agroindustrial, Faculdade de Engenharia Agrícola, Universidade de Campinas - Logicom/Feagri/Unicamp https://orcid.org/0000-0003-2074-0076
• Armando Fornazier Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Universidade de Brasília - FAV/UnB https://orcid.org/0000-0002-6707-9601
• Janaína Balk Brandão Universidade Federal de Santa Maria - UFSM https://orcid.org/0000-0002-3044-3473

DOI:

https://doi.org/10.17058/redes.v30i1.19272

Palabras clave:

Apoyo Institucional, Agricultura familiar, Redes Agroalimentarias Alternativas

Resumen

El consumo responsable de alimentos ha generado experiencias entre productores y consumidores, los cuales buscan reflexionar sobre el acto de compra como una acción de transformación y minimización de los impactos sociales y ambientales. En este sentido, el objetivo del artículo es caracterizar el perfil de los Grupos de Consumo Responsable (GCR) de alimentos, identificar las motivaciones reales de los actores y señalar los estímulos y obstáculos internos y externos que han afectado estos canales de comercialización. Para ello, se llevó a cabo una investigación bibliográfica y de campo a través de cuestionarios con 34 GCR en ocho estados de Brasil, que representan el 70% del total de grupos identificados durante la investigación. Como resultado, se identificaron patrones comunes entre los grupos, que en su mayoría son clasificados como redes singulares, con prácticas agroecológicas de producción y localización (más centralizada debido al apoyo institucional recibido). Además de los principales puntos fuertes (contacto directo de los consumidores con los productores, obtención de alimentos orgánicos/agroecológicos que contribuyen a la sostenibilidad); oportunidades (experiencias sociales, como el intercambio de conocimientos y la participación en colectivos), así como los puntos débiles (logística, desperdicio de alimentos, dificultades de gestión y comunicación entre los actores de los grupos); y amenazas (poco apoyo externo).

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