Nem cola, nem lubrificante sociológico, mas campo eletromagnético: as metáforas do Capital Social no campo do desenvolvimento local
DOI:
https://doi.org/10.17058/redes.v12i1.105Palabras clave:
Desenvolvimento local. Capital social. Teoria social. Metáforas. Parâmetros metodológicos para pesquisa científica.Resumen
A literatura especializada acerca do capital social parte, de modo quase generalizado, da constatação empírica de que as variáveis econômicas não são suficientes para produzir modelos de desenvolvimento local que sejam socialmente justos e ambientalmente sustentáveis; reafirma, quase de forma consensual, que as redes de compromisso cívico, as normas de confiança mútua, os recursos advindos das redes sociais, a riqueza do tecido associativo e as instituições políticas têm impacto direto no incremento qualitativo da comunicação entre indivíduos e atores sociais, na produção de formas mais intensas de interação social e na redução dos dilemas da ação coletiva em torno das estratégias de desenvolvimento local. No entanto, um dos elementos críticos do debate sobre as relações entre capital social e desenvolvimento local diz respeito ao próprio conceito de desenvolvimento. Por conseguinte, com base em uma definição própria de desenvolvimento local, este trabalho divide-se em dois eixos principais: (1) análise das disputas conceituais que imperam no âmbito acadêmico em torno da definição do capital social; (2) defesa do argumento de que trabalhar com metáforas do capital social poderia ajudar a melhor situá-lo nos contextos múltiplos de desenvolvimento local. Na conclusão, com base na experiência de pesquisa desenvolvida pelo autor do artigo entre 2003 e 2005 no Município de Pintadas na Bahia, são propostos parâmetros teórico-metodológicos a fim de analisar as relações entre capital social e desenvolvimento local.Descargas
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Publicado
2007-11-28
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Sección
Artículos
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Nem cola, nem lubrificante sociológico, mas campo eletromagnético: as metáforas do Capital Social no campo do desenvolvimento local. (2007). Redes, 12(1), 195-224. https://doi.org/10.17058/redes.v12i1.105