Perfil clínico-epidemiológico da dengue no município de Juscimeira – MT

Autores

  • Aguilar Marcos Moreira Faculdade de Ciências Humanas, Biológicas e da Saúde de Primavera do Leste - MT.
  • Marilene Lopes Assunção Faculdade de Ciências Humanas, Biológicas e da Saúde de Primavera do Leste - MT.

DOI:

https://doi.org/10.17058/reci.v4i4.5605

Resumo

Objetivo: caracterizar o perfil clínico-epidemiológico da dengue no município de Juscimeira – MT entre os anos de 2009 a 2013. Método: estudo quantitativo-descritivo retrospectivo, realizado a partir da análise secundária do Sistema de Informação de Agravos de Notificáveis. Resultados: registrados 391 casos, com predomínio do sexo masculino (51,4%), maior número de casos em 2010 (28,14%), a dengue clássica foi o tipo mais prevalente, faixa etária entre 20-34 anos, residentes em área urbana, com ensino médio, a confirmação diagnóstica mais comum foi a laboratorial, sorotipo da DENV-I foi o mais comum e 100% da amostra era autóctone. Conclusão: a dengue é uma doença endêmica em Juscimeira – MT. Recomenda-se que novos estudos sejam realizados frente a esta temática, contribuindo com o processo de monitoramento desta patologia que ainda mantém um crescimento acima das recomendações do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde.

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Biografia do Autor

  • Aguilar Marcos Moreira, Faculdade de Ciências Humanas, Biológicas e da Saúde de Primavera do Leste - MT.
    Enfermeiro. Especialista em Saúde Pública pela Universidade de Cuiabá - MT. Especialista em Enfermagem do Trabalho pela Uninter. Especialista em Gestão em Saúde pela Universidade Federal do Mato Grosso. Mestre em Saúde Coletiva pela Universidade Internacional Tres Fronteras.
  • Marilene Lopes Assunção, Faculdade de Ciências Humanas, Biológicas e da Saúde de Primavera do Leste - MT.
    Farmacêutica.

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Publicado

2014-10-04

Edição

Seção

ARTIGO ORIGINAL

Como Citar

Perfil clínico-epidemiológico da dengue no município de Juscimeira – MT. (2014). Revista De Epidemiologia E Controle De Infecção, 4(4), 249-253. https://doi.org/10.17058/reci.v4i4.5605