Bacilão vacilão: uma mascote de amigurumi para educação em tuberculose

Autores

  • Mariana Quaresma de Souza Núcleo de Pesquisa em Microbiologia Médica, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil
  • Dienefer Venske Bierhals Núcleo de Pesquisa em Microbiologia Médica, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil
  • Yasmin Castillos das Neves Núcleo de Pesquisa em Microbiologia Médica, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil
  • Jéssica Quaresma da Rosa Núcleo de Pesquisa em Microbiologia Médica, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil.
  • Ana Júlia Reis Núcleo de Pesquisa em Microbiologia Médica, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil
  • Andrea von Groll Núcleo de Pesquisa em Microbiologia Médica, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil; Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose (REDE-TB), Brasil.
  • Pedro Eduardo Almeida da Silva Núcleo de Pesquisa em Microbiologia Médica, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil; Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose (REDE-TB), Brasil.
  • Ivy Bastos Ramis Núcleo de Pesquisa em Microbiologia Médica, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil; Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose (REDE-TB), Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.17058/reci.v15i2.20115

Palavras-chave:

crochê, extensão universitária, promoção da saúde, tuberculose

Resumo

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Biografia do Autor

  • Mariana Quaresma de Souza, Núcleo de Pesquisa em Microbiologia Médica, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil

    Bióloga e Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Federal do Rio Grande - FURG

  • Dienefer Venske Bierhals, Núcleo de Pesquisa em Microbiologia Médica, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil

    Bióloga e Doutora em Ciências da Saúde pela Universidade Federal do Rio Grande - FURG

  • Yasmin Castillos das Neves, Núcleo de Pesquisa em Microbiologia Médica, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil

    Bióloga e Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Federal do Rio Grande - FURG.

  • Jéssica Quaresma da Rosa, Núcleo de Pesquisa em Microbiologia Médica, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil.

    Graduanda em Ciências Biológicas – Bacharelado

  • Ana Júlia Reis, Núcleo de Pesquisa em Microbiologia Médica, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil

    Professora Adjunta da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande (FAMED-FURG) e Doutora em Ciências da Saúde pela Universidade Federal do Rio Grande - FURG.

  • Andrea von Groll, Núcleo de Pesquisa em Microbiologia Médica, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil; Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose (REDE-TB), Brasil.

    Professora Adjunta da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande (FAMED-FURG) e Doutora em Ciências pela Universidade de Gent, Bélgica.

  • Pedro Eduardo Almeida da Silva, Núcleo de Pesquisa em Microbiologia Médica, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil; Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose (REDE-TB), Brasil.

    Professor Titular da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande (FAMED-FURG) e Doutor em Medicina pela Universidade de Zaragoza, Espanha.

  • Ivy Bastos Ramis, Núcleo de Pesquisa em Microbiologia Médica, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil; Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose (REDE-TB), Brasil.

    Professora Adjunta da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande (FAMED-FURG) e Doutora em Biotecnologia pela Universidade Federal de Pelotas.

Referências

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Publicado

2025-05-08

Edição

v. 15 n. 2 (2025)

Seção

CARTAS AO EDITOR

Licença

Copyright (c) 2025 Mariana Quaresma de Souza, Dienefer Venske Bierhals, Yasmin Castillos das Neves, Jéssica Quaresma da Rosa, Ana Júlia Reis, Andrea von Groll, Pedro Eduardo Almeida da Silva, Ivy Bastos Ramis

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Como Citar

Bacilão vacilão: uma mascote de amigurumi para educação em tuberculose. (2025). Revista De Epidemiologia E Controle De Infecção, 15(2). https://doi.org/10.17058/reci.v15i2.20115