As insuficiências das teorias das obrigações políticas (dever de obedecer à lei) fundadas em um único princípio
DOI:
https://doi.org/10.17058/rdunisc.v0i0.3482Palabras clave:
Cidadania, obrigações políticas, gratidão, consentimento, deveres associativosResumen
Trata-se de apresentar as insuficiências das teorias das obrigações políticas (dever de obedecer à lei) fundadas em um único princípio. Na história do pensamento político várias propostas de fundamentação do dever de obedecer à lei foram elaboradas, dentre elas: a da gratidão, consentimento e deveres associativos. Pretende-se demonstrar que as três propostas mencionadas são incapazes de responderem alguns problemas associadas à temática e, portanto, não se constituem como teorias satisfatórias das obrigações políticas. Adota-se a seguinte trajetória argumentativa: a) primeiro, destaca-se os principais argumentos em favor dos princípios, respectivamente citados, e b) posteriormente, elenca-se os limites de cada um deles. Ao se destacar as insuficiências, se quer indicar a necessidade de uma proposta multiprincipial, que neste não será trabalhada.Descargas
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Publicado
2013-08-03
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Artigos
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Declaro ser inédito o presente artigo, bem como não estar o mesmo sujeito a qualquer outro editor. Declaro saber que não haverá nenhuma remuneração em virtude da publicação do mesmo, não cabendo nenhum direito autoral de cunho patrimonial.Cómo citar
As insuficiências das teorias das obrigações políticas (dever de obedecer à lei) fundadas em um único princípio. (2013). Revista Do Direito, 40, 51-69. https://doi.org/10.17058/rdunisc.v0i0.3482