(In)sustentabilidade socioeconômica dos reassentamentos Mariana e Olericultores – Porto Nacional - TO - Brasil

Autores

  • Marcelo Lopes Justino
  • Temes Gomes Parente

DOI:

https://doi.org/10.17058/redes.v18i1.3082

Palavras-chave:

Sustentabilidade, desenvolvimento sustentável, reassentamentos, usinas hidrelétricas.

Resumo

Este artigo pretende analisar a (in)sustentabilidade socioeconômica dos reassentamentos Mariana e Olericultores no município de Porto Nacional/TO criados em decorrência da construção da Usina Hidrelétrica Luís Eduardo Magalhães, situada na região central do Estado do Tocantins. A análise foi construída nas seis dimensões de sustentabilidade de Sachs (2000), sendo elas social, econômica, ecológica, espacial, cultural e política. Para tanto pesquisamos a documentação referente aos compromissos da empreendedora em relação aos reassentados, assim como a documentação que avaliou todo o processo. As entrevistas realizadas com os reassentados foram imprescindíveis para a constatação de que as definições de sustentabilidade prevista na documentação oficial são limitadas. Além disso, muitas ações mitigadas previstas nesses planos não foram concretizadas, impossibilitando dessa forma avanços socioeconômicos para a população reassentada. Palavras-chave: Sustentabilidade, desenvolvimento sustentável, reassentamentos, usinas hidrelétricas.

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Publicado

2013-04-08

Edição

Seção

Seção Temática: Desenvolvimento Sustentável

Como Citar

(In)sustentabilidade socioeconômica dos reassentamentos Mariana e Olericultores – Porto Nacional - TO - Brasil. (2013). Redes, 18(1), 108-131. https://doi.org/10.17058/redes.v18i1.3082