A campesinidade da agricultura brasileira na região dos Campos de Cima da Serra:
o entorno de Caxias do Sul
DOI:
https://doi.org/10.17058/redes.v30i1.18626Palavras-chave:
Ruralidade periurbana, Campesinato, Conservação, ÉticaResumo
Contextualizada na abrangência compreensiva da contemporânea ruralidade brasileira, a pesquisa multidisciplinar efetuada nos distritos rurais de Caxias do Sul (Vila Seca e Criúva) e de São Francisco de Paula (Cazuza Ferreira e Juá) ao sul do país embasa esta contribuição acadêmica. São apresentados contornos teórico-metodológicos do trabalho etnográfico, conduzido de 2011 ao presente focado no aprofundamento do estudo da paisagem da habitação do lugar, guiado pela noção dos sistemas agrários e com investigação cartográfica comparativa. Tal conjunto permite o conhecimento das vivências familiares agrícolas de características campesinas: a pecuária bovina semiextensiva de corte e leite e as policulturas coloniais. No Bioma Mata Atlântica, em mosaico de campos autóctones e floresta ombrófila mista encontra-se conflituosa interface: a específica campesinidade protagoniza a conservação da paisagem que contém a água para o abastecimento da população urbana das duas cidades. Contudo, esta ruralidade específica tem sua existência dificultada pela incidência das normatizações ambientais e sanitárias originadas pelas autoridades municipais. A partir desta problemática discorre-se sobre os arranjos fundiários e comunitários atualmente encontrados na ruralidade estudada, com derivadas reflexões apontando para a importância da consideração própria e concatenada das características campesinas dos Campos de Cima da Serra nos contextos de política pública das urbanidades nesta região igualmente contidas.
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