LA INDICACIÓN GEOGRÁFICA COMO GARANTÍA PARA EL DESARROLLO SOSTENIBLE – Un estudio de caso de Brasil y Portugal
DOI:
https://doi.org/10.17058/agora.v27i1.20492Palabras clave:
Indicación Geográfica; Productos Tradicionales; Producción Sostenible; Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS)Resumen
Este artículo aborda un conjunto de temas que relacionan la propiedad intelectual como una estrategia de desarrollo sostenible y una garantía para los productos tradicionales. En este contexto, esta investigación buscó evaluar los principales factores de valorización de un producto con la implementación de una Indicación Geográfica (IG) en lo que respecta a cuestiones de desarrollo sostenible y al proceso de producción artesanal tradicional. El estudio se propuso investigar los puntos de convergencia de la sostenibilidad en las Indicaciones Geográficas brasileñas y en las Indicaciones Geográficas protegidas portuguesas. Estas necesidades nos llevan a reflexionar sobre las problemáticas relaciones entre la producción y el medio ambiente y las formas de reducir la tensión causada por los productos industriales. Por lo tanto, la investigación presentó la relación de los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS) en el contexto de la IG, vinculados a los puntos relevantes y convergentes de la producción sostenible de productos tradicionales. Para respaldar el análisis, se utilizaron dos contextos relacionales de estudios de caso como metodología, con el propósito de evaluar y sintetizar acciones futuras. Para ello, se creó un panel comparativo entre los dos estudios de caso, evaluando las principales acciones relacionadas con el medio ambiente, y las acciones económicas y sociales. Se creó así un nuevo concepto a partir de la suma de las principales acciones sostenibles, presentando los puntos positivos a implementar en las indicaciones geográficas para el cumplimiento de los ODS. En este sentido, esta investigación concluyó que la producción de productos tradicionales, en lo que respecta a la garantía económica y social de los productos y productores, puede presentar grandes beneficios con la propiedad intelectual, en este caso con la IG.
Descargas
Referencias
ABRAMOVAY, R. Agricultura Familiar e uso do solo. São Paulo em Perspectiva – SEADE. São Paulo, 1998. Abril/Junho. Vol. 11, n°2:73-78.
Agência Estadual de Notícias do Governo do Paraná (AEN). Bala de Banana e a identificação cultural. Disponível em <https://www.aen.pr.gov.br/Noticia/Bala-de-Banana-gera-identificacao-cultural-e-motiva-negocios-em-Antonina>. Acesso em: 05 out. 2023.
ALBAGLI, S.; MACIEL, M. L. Informação e conhecimento na inovação e no desenvolvimento local. , . DOI: 10.18225/ci.inf..v33i3.1028 Acesso em: 12 out. 2023.
ANJOS, LUCAS C. Indicações Geográficas: Tradição e Desenvolvimento. Intia Via Editora.
São Paulo, 2020.
Antonina (PR). Prefeitura. Dados de 2023. Disponível em: http://www.antonina.pr.gov.br.>https://antonina.pr.gov.br/pagina/78_Historia-da-Cidade.html
APOMA. Ovos Molles 500 anos. Câmara Municipal de Aveiro, Artipol, 2013. Aveiro, Portugal.
ARNOLD, C. M.; BORILE, G. O.. Princípios Pedagógicos da Agroecologia: a agricultura orgânica aliada ao desenvolvimento rural. Revista Atlante: Cuadernos de Educación y Desarrollo 2017.
ARRUDA, P. R. L. Indicação geográfica como promotora do desenvolvimento territorial sustentável: os casos da região do Vales da Uva Goethe e Banana da Região de Corupá. 2021. Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Socioeconômico, Programa de Pós-Graduação em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para Inovação, Florianópolis, 2021.
BATALHA, M. O.; BUAINAIN A. M.; SOUZA FILHO, H. M.. Tecnologia de gestão e agricultura familiar. São Carlos: Ed. UFSCar, 2005.
BRANDÃO, B. O.. A valorização dos produtos tradicionais através da Indicação Geográfica: o potencial do aratu de Santa Luzia do Itanhy. Dissertação de Mestrado em Ciência da Propriedade Intelectual da Universidade Federal de Sergipe. São Cristóvão, 2016.
BRUCH, K.L. et al. Indicação Geográfica de Produtos Agropecuários: Importância Histórica e Atual. In: PIMENTEL, L (Org.). Curso de propriedade intelectual e inovação no agronegócio: Módulo II, indicação geográfica. Brasília: MAPA; Florianópolis: SEaD/UFSC/FAPEU, 2008.
BRUCH, K.L. et al. Indicações Geográficas e Outros Signos Distintivos: Aspectos Legais. In: PIMENTEL, L (Org.). Curso de propriedade intelectual e inovação no agronegócio: Módulo II, indicação geográfica. Brasília: MAPA; Florianópolis: SEaD/UFSC/FAPEU, 2008.
BRUCH, K. L. Signos distintivos de origem: entre o velho e novo mundo vitivinícola. 1. Ed. Passo Fundo: Editora Imed, 2013.
CARROLL, ARCHIE. The Pyramid of Corporate Social Responsibility: Toward the Moral Management of Organizational Stakeholders. Business Horizons. 34. 39-48. 10.1016/0007-6813(91)90005-G, 1991.
COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO (CMMAD). Nosso futuro comum Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas, 1988.
FLORES, M. A identidade cultural do território como base de estratégias de desenvolvimento – uma visão do estado da arte. Contribuição para o Projeto Desenvolvimento Territorial Rural a partir de Serviços e Produtos com Identidade - RIMISP - Centro Latinoamericano para el Desarrollo Rural. Colômbia: 2006.
INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL (INPI). Pedidos de Indicação Geográfica concedidos e em andamento. [s.d.]. Disponível em: <http://www.inpi.gov.br/menu-servicos/indicacao-geografica/pedidos-de-indicacao-geografica-no-brasil>. Acesso em: 05 mai. 2023.
Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Manual de Indicações Geográficas. Disponível em: <https://manualdeig.inpi.gov.br/projects/manual-de-indicacoes-geograficas/wiki> Acesso em: 05 out. 2023.
Yin, R. K. (1994). Pesquisa Estudo de Caso - Desenho e Métodos. 2a ed. Porto Alegre: Bookman.
______. Lei n. 9.279, de 14 de maio de 1996. Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9279.htm>. Acesso em: 05 out. 2023.
NAIA, P. Ovos Moles de Aveiro - IGP. 1–10, 2013.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS, Agenda 2030 Brasil. 2015 Plataforma Gov para o Desenvolvimento Sustentável 12. Disponível em: <https://odsbrasil.gov.br/objetivo/objetivo?n=12> Acesso em: 05 out. 2023.
PLATAFORMA DIGITAL DA AGENDA 2030. Acelerando as transformações para a Agenda 2030 no Brasil. Disponível em: <http://www.agenda2030.org.br/> Acesso em: 27 de novembro de 2021.
PRODUTOS TRADICIONAIS DE PORTUGAL. Portal da APOMA - Associação de Produtores de Ovos Moles de Aveiro. Disponível em: >https://tradicional.dgadr.gov.pt/pt/cat/doces-e-produtos-de-pastelaria/580-ovos-moles-de-aveiro-igp>
SACHS, Ignacy. Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável. Organização Paula Yone Stroh. Rio de Janeiro: Garamond, 2002.
SEURING, STEFAN. A review of modeling approaches for sustainable supply chain management. Decis. Support Syst. 54(4), 1513-1520. Decision Support Systems. 54. 1513–1520. 10.1016/j.dss.2012.05.053, 2013.
TIZON, P. Le territoire au quotidien. In: DIOMEO, G. Les territoires du quotidien. Paris: L’Harmattan, 1995.
VÁZQUEZ FERNÁNDEZ, Maria G. Indicações geográficas e seus impactos no desenvolvimento dos pequenos produtores do Vale dos Vinhedos - RS. 2012. xii, 117 f., il. Dissertação (Mestrado em Agronegócios)—Universidade de Brasília, Brasília, 2012.
VELLOSO, C. Q. Indicação geográfica e desenvolvimento territorial sustentável: a atuação dos atores sociais nas dinâmicas de desenvolvimento territorial a partir da ligação do produto ao território (um estudo de caso em Urussanga, SC). Florianópolis, 2008. 166f. Dissertação (Mestrado em Agroecossistemas) – Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias.
WILKINSON, J. Cadeias Produtivas para a Agricultura Familiar. Revista de Administração da UFLA, 1999.
ZANIRATO, S. H. Moda e sustentabilidade: um diálogo paradoxal? In: SIMILE, I.; SALVADOR, R. Caminhos investigativos. Maringá: Eduem, 2013.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Nelson de Castro Neto, Clarissa Wandscheer

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
A submissão de originais para este periódico implica na transferência, pelos autores, dos direitos de publicação impressa e digital. Os direitos autorais para os artigos publicados são do autor, com direitos do periódico sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações indicando claramente este periódico como o meio da publicação original. Em virtude de sermos um periódico de acesso aberto, permite-se o uso gratuito dos artigos em aplicações educacionais e científicas desde que citada a fonte conforme a licença CC-BY da Creative Commons.