Comparação das atividades básicas de vida diária entre idosos hospitalizados e hígidos da região sul do Brasil

Autores

  • Mônica Wietzke Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC), Santa Cruz do Sul-RS
  • Marciele Silveira Hopp Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)
  • Litiele Evelin Wagner Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)
  • João Guilherme dos Santos Fagundes
  • Dannuey Machado Cardoso Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS.
  • Dulciane Nunes Paiva Docente do Curso de Fisioterapia e do Programa de Pós-Graduação em Promoção da Saúde da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC), Santa Cruz do Sul-RS

DOI:

https://doi.org/10.17058/cinergis.v18i4.9415

Palavras-chave:

Envelhecimento, Institucionalização, Hospitalização, Morbidade

Resumo

Objetivo: comparar as atividades básicas de vida diária (ABVDs), entre idosos hospitalizados e hígidos. Método: estudo transversal que avaliou 51 idosos de ambos os sexos hospitalizados, sob condição não cirúrgica (Grupo Hospitalizado – GH, n= 16) e idosos hígidos (Grupo Controle – GC, n= 35), no período de março a junho de 2013. As ABVDs foram avaliadas através do questionário Basic Activities of Daily Living (BADL), que mensura o nível de independência em seis atividades básicas de vida diária. Comparação entre grupos quanto às características antropométricas avaliadas através do teste t Student, independente ou o teste U de Mann-Whitney. Proporções das variáveis categóricas comparadas pelo teste de Qui-quadrado (p<0,05). Resultados: amostra (n= 51), com idade média de 70,7±7,3 anos e Índice de Massa Corporal (IMC) de 26,2±3,6 Kg/m2. A mediana do tempo total de internação e do tempo de internação até a data da avaliação dos pacientes foi de 13 (6-64) e 7 (2-31) dias, respectivamente. Houve diferença significativa no escore na Escala BADL, obtido no GH (4,6±1,8) e no GC (5,8±0,3) (p=0,008). Considerações finais: os idosos hospitalizados apresentaram menor escore das ABVDs, tendo sido evidenciada diferença significativa dos domínios avaliados em relação aos idosos hígidos.

Biografia do Autor

  • Mônica Wietzke, Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC), Santa Cruz do Sul-RS
    Mestre do Programa de Pós-Graduação em Promoção da Saúde da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC), Santa Cruz do Sul-RS, Brasil e professora de Educação Física na rede privada, Santa Cruz do Sul-RS
  • Marciele Silveira Hopp, Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)
    Bolsista de Pesquisa PROBIC FAPERGS e acadêmica do Curso de Fisioterapia pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)
  • Litiele Evelin Wagner, Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)
    Bolsista de Pesquisa CNPq e acadêmica do Curso de Fisioterapia pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)
  • Dannuey Machado Cardoso, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS.
    Mestre em Ciências Médicas e doutorando em Ciências Pneumológicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS, Brasil
  • Dulciane Nunes Paiva, Docente do Curso de Fisioterapia e do Programa de Pós-Graduação em Promoção da Saúde da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC), Santa Cruz do Sul-RS
    Doutora em Ciências Médicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Docente do Curso de Fisioterapia e do Programa de Pós-Graduação em Promoção da Saúde da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC), Santa Cruz do Sul-RS

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Publicado

2017-10-02

Edição

Seção

ARTIGO ORIGINAL