Retrospective Analysis of the Epidemiological Profile of Exogenous Medication Intoxications Notifications

Authors

• Taíne de Bastos Brum Hospital Santa Cruz (HSC) / Farmacêutica https://orcid.org/0000-0001-7768-5261
• Rochele Mosmann Menezes Hospital Santa Cruz (HSC) / Doutora em Promoção da Saúde https://orcid.org/0000-0002-1548-1607
• Ana Paula Helfer Schneider Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) / Doutora em Saúde Coletiva https://orcid.org/0000-0002-8174-4671
• Mariana Portela de Assis Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) / Doutoranda em Promoção da Saúde https://orcid.org/0000-0002-9695-9237

DOI:

https://doi.org/10.17058/rips.v8i2.19130

Keywords:

Exogenous poisoning, Notifications, Pharmaceutical care, Medications

Abstract

Introduction: medications play a crucial role in addressing health issues, but the rise in inappropriate and excessive consumption raises concerns, especially regarding medication poisoning, which has become a global public health challenge. Despite the importance of medications, easy access and consumption without guidance are concerning factors in Brazil, highlighting pharmacists as crucial professionals in health promotion. Objective: perform a retrospective analysis of the epidemiological profile of notifications for exogenous intoxication by medications from the emergency department of a teaching hospital, covering the period from January 2020 to December 2022. Method: retrospective and descriptive epidemiological study of hospital notifications for suicide attempts through exogenous medication poisoning at a teaching hospital in Rio Grande do Sul, Brazil, from January 2020 to December 2022. Results: during the study period, 156 notifications of exogenous medication poisoning were recorded in individuals aged 15 and above, all characterized by suicide attempts. The largest number of notifications were from females (77.6%), aged between 20 and 59 years, during the study period. Isolated medication ingestion was the most common method in suicide attempts resulting in poisonings. The most frequently used medications were clonazepam (29%), paracetamol (17%), fluoxetine (13%), and lithium carbonate (12%). Conclusion: emphasizing the importance of pharmaceutical care in educating and guiding rational medication use to prioritize patient well-being. Collaboration between local authorities and pharmacists is crucial for health promotion in this context.

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