“12 ANOS DE ESCRAVIDÃO” E A PAIXÃO PELO REAL
DOI:
https://doi.org/10.17058/rjp.v5i3.5694Palavras-chave:
Real. Estética. Cinema. Narrativa. Choque do real.Resumo
Este artigo propõe uma reflexão sobre as narrativas audiovisuais contemporâneas marcadas pelo choque do real ou pela paixão pelo real. Em perspectivas semelhantes, os autores defendem a ideia de que, diante da experiência virtualizada e fragmentada atual, as produções audiovisuais construídas a partir da estética realista buscam ofertar um real mais real do que o real, portanto, explícito e contundente, buscando reduzir as mediações e artifícios em seu narrar. A observação deste fenômeno, bem como o estudo das estratégias de autenticação da linguagem audiovisual foram feitas no filme “12 Anos de Escravidão”, de Steve McQueen, vencedor de três Oscars e integrante de uma safra de filmes oscarizados que, em boa parte, foram resultantes da retratação de histórias reais de anônimos.Downloads
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Publicado
2015-12-11
Edição
Seção
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
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Como Citar
“12 ANOS DE ESCRAVIDÃO” E A PAIXÃO PELO REAL. (2015). Revista Jovens Pesquisadores, 5(3). https://doi.org/10.17058/rjp.v5i3.5694