GESTÃO TRANS: A TRANSVERSALIDADE ENTRE O TRABALHO E O “FORA”

Autores

  • José Mário dAvila Neves
  • Tania Mara Galli Fonseca

DOI:

https://doi.org/10.17058/barbaroi.v0i40.3175

Palavras-chave:

Gestão do trabalho, Filosofia da diferença, Transversalidade, Organização do trabalho, Psicologia social

Resumo

Este ensaio problematiza, a partir da Filosofia da Diferença, a gestão do trabalho como um campo de experimentação. A gestão é concebida como a operação de uma “relação paradoxal” entre os dois planos: o plano das formas e o plano das forças. A gestão tradicional é analisada como o modo de exercício da relação entre esses planos que busca conter o impacto das singularidades sobre o plano das formas e consolidar as tendências existentes nos estratos – uma gestão centrada no plano de organização. Como alternativa, é proposta uma gestão que aposta na construção de dispositivos transversalizadores, que buscam produzir fissuras, favorecer os encontros “afectivos”, promover a produção de contágios e a permeabilização dos estratos às intensidades – como um movimento de reversão das tendências já inscritas nos estratos, como uma maneira singular de combinar a forma (o estratificado) como o informe (o Fora): condição para a invenção do novo.

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Publicado

2014-09-05

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

GESTÃO TRANS: A TRANSVERSALIDADE ENTRE O TRABALHO E O “FORA”. (2014). Barbarói, 40, 133-153. https://doi.org/10.17058/barbaroi.v0i40.3175