O trabalho infantojuvenil e a ausência de dados: percepção da rede de proteção

Autores

DOI:

https://doi.org/10.17058/barbaroi.v0i57.15412

Palavras-chave:

Trabalho infantojuvenil. Rede de Proteção. Direitos da Criança e do Adolescente.

Resumo

Este artigo tem como objetivo identificar as características do trabalho infantojuvenil a partir da rede de proteção dos direitos das crianças e adolescentes. Participaram da pesquisa 35 atores sociais que atuam na Rede de proteção dos direitos da criança e do adolescente de uma cidade mediana na região central do Tocantins. Utilizou-se de um questionário composto por questões abertas e fechadas e para análise dos dados, a Análise Temática de Bardin. A partir dos dados, a maioria dos atores sociais respondeu que a instituição em que atuavam não tinha dados sobre o trabalho infantojuvenil, apenas dois afirmaram que tinham registro de trabalho infantojuvenil; no entanto, quase todos os atores sociais entrevistados já viram ou têm conhecimento de crianças e adolescentes em situação de trabalho. Um dado que chama a atenção é que a maioria dos atores sociais considera o trabalho infantojuvenil bom, como dignificante e que possibilita as crianças e adolescentes criarem responsabilidades, contanto que não interfira nos estudos e não ofereça riscos à saúde.

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Biografia do Autor

  • Ana Cristina Serafim Silva, UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
    PROFESSORA DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS. COORDENADORA DO GRUPO DE ESTUDO E PESQUISA SOBRE INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA - GEPIA. PSICOLOGIA SOCIAL; PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO; DIREITOS HUMANOS
  • Raimara Pereira Lourenço Duarte, UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
    Estudante do Curso de Psicologia da UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS. Bolsista do PIBIC - UFT (2018/2019).

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Publicado

2020-07-05

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

O trabalho infantojuvenil e a ausência de dados: percepção da rede de proteção. (2020). Barbarói, 57, 65-87. https://doi.org/10.17058/barbaroi.v0i57.15412