[1]
“Prevalência da hanseníase, taxa de grau II de incapacidade física e proporção de casos multibacilares: Um paradoxo que evidencia diagnóstico tardio e prevalência oculta?”, Rev Epidemiol Control Infect, vol. 9, nº 1, jan. 2019, doi: 10.17058/reci.v9i1.11765.