Prevalência da hanseníase, taxa de grau II de incapacidade física e proporção de casos multibacilares: Um paradoxo que evidencia diagnóstico tardio e prevalência oculta?. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção, [S. l.], v. 9, n. 1, 2019. DOI: 10.17058/reci.v9i1.11765. Disponível em: https://seer.unisc.br/index.php/epidemiologia/article/view/11765. Acesso em: 7 out. 2025.